• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

Presidenciais 2021. As razões por detrás da humilhante derrota de Carlos Veiga

José Maria Neves, candidato vencedor destas eleições, apesar de ter beneficiado da logística do PAICV, inteligentemente apareceu sozinho na arena. Não prejudicou a sua imagem com figuras de topo do seu partido, que pouco ou nada tinham para oferecer, e não teve a necessidade de se esconder atrás de outra identidade, como aconteceu com Carlos Veiga. Não consigo entender a necessidade ou estratégia de Carlos Veiga em se esconder atrás desse fantasma de “Kalú”, que viria a ser motivo de chacota para toda a plateia, tanto de um lado como doutro. Esse tal de “Kalú” foi o bobo...

Político mesquinho: Dá no que dá  

Como que possuido pela raiva canina, UCS resolveu (como fez com Janira) "matar" José Maria Neves. E com a desfaçatez e a safadeza bem ao seu estilo, foi recuperar episódios, imaginem, de 2011. Há 11 anos! Foi patético ver aquele político nos comicios, em Santo Antão, S. Vicente, Santiago e no Fogo 'ta esgrovetà' nomes de ARL e MIS, em acintosa fofoca de canalhice para agitar emoções fanáticas visando: 1. ferir-de-morte a pujante candidatura de JMN; 2. insuflar algum oxigénio no exangue e anedótico manequim, Kálu. Na nossa retina UCS é linguarudo. Na cultura da ilha de Santiago...

Parlamento confirma tomada de posse de JMN no dia 9 de Novembro

A Assembleia Nacional confirmou o dia 9 de Novembro a data da tomada de posse do novo Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, eleito nas eleições de 17 de Outubro.

PRESIDENCIAIS CAPÍTULO II: A facada da cúpula nas costas da base*

Sim, sabemos que a maldade voa e que a bondade coxeia, a primeira abunda na política e na vida no geral, enquanto a segunda rareia. É assim, embora o mundo seria diferente para melhor se fosse o contrário.

Presidenciais. Observadores da UA pedem alteração da Lei para impedir uso de recursos públicos nas campanhas eleitorais

Missão de observadores da União Africana (UA) às eleições presidenciais de 17 de Outubro em Cabo Verde tomou nota de denúncias de várias candidaturas sobre o uso de bens públicos a favor da candidatura apoiada pelo partido que sustenta o Governo, "criando um clima de jogo desigual", pelo que recomendou a alteração da lei para restringir o uso de bens e meios públicos para fins de campanha eleitoral.

Carlos Veiga no rescaldo da derrota

Na década de 90, Carlos Veiga, tornou-se um torcionário e moveu uma perseguição feroz quer contra a oposição, quer contra vozes discordantes dentro do seu próprio partido. Estes, os mandou todos para fogueira. Cabo-verdiano é um povo sui generis: não suporta ver o seu conterrâneo a ser maltratado. E começou a haver descontentamento pelas atitudes de vingança e maltratos ao seu semelhante. E na primeira oportunidade, derrotou o MpD e Veiga nas urnas. É aí que nasce a obsessão do Carlinhos em ser, a viva força - no crioulo: "divina força" - Presidente da República de Cabo...

Presidenciais CAPÍTULO I: A tempestade organizada*

...foram um conjunto de medidas e ações desastrosas que penalizaram fortemente a candidatura do Carlos Veiga. O Ulisses Correia e Silva, presidente do MpD e primeiro-ministro de Cabo Verde, assistiu a tudo isso impávido e sereno. Porque será? A base do MpD que queria Carlos Veiga deve tirar as suas ilações e ser consequente.