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Máfia de terrenos. Julgamento agendado para 6 de Junho

O juiz Antero Tavares, do primeiro juízo crime, marcou para o dia 6 de Junho o início do julgamento do megaprocesso de venda ilegal de terrenos da cidade da Praia que terá lesado o Estado em mais de 2 milhões de contos e em que estão como arguidos, por exemplo, o ex-governante e advogado Arnaldo Silva, o empresário Alfredo Carvalho e a sua empresa Tecnicil e o ex-vereador da Câmara Municipal da Praia, Rafael Fernandes, os herdeiros de Fernando Sousa, entre outros.

Máfia de terrenos da Praia. ACP manda todos a julgamento

Os 15 arguidos do mega-processo relativo à “Máfia de terrenos da Praia”, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, vão a julgamento, conforme decisão do juiz que os ouviu na Audiência Contraditória Preliminar. Todos eles estão acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.

Eleições presidenciais e negociatas por debaixo da mesa

...a maior parte dessas pessoas, que antes diziam cobras e lagartos de Carlos Veiga, são hoje poderosos empresários ou então empreendedores que beneficiaram de avultados meios públicos, como terrenos e financiamentos, para, no caso de alguns deles, até agora não fazerem coisa nenhuma (alguém sabe dizer o que se passou com o empreendimento Santiago Golf Resort, lançado nos anos 90 quando Carlos Veiga era PM?) ; outros ainda estão envolvidos, até aos cabelos, em negócios obscuros e pouco transparentes, como é o caso do badalado processo da “Mafia dos terrenos” na capital e...

Prisão de Ribeirinha, a Bastilha de Cabo Verde! (ii)

O Primeiro-ministro, Dr. José Ulisses Correia e Silva e o MpD usaram os recursos públicos a favor das suas candidaturas, violando os princípios da igualdade e da neutralidade das entidades públicas, perante as diversas candidaturas, ao utilizarem com subterfúgio o cadastro social, pagando aos eleitores as suas despesas de água e de eletricidade durante as campanhas eleitorais, o que influenciou a decisão e a liberdade do voto! O que fizeram o PGR e o Ministério Publico, para pôr cobro a esta luta política desleal e ilegal entre as candidaturas? Nada! É o compadrio existente entre a...

Terrenos de Praia Baixo. Todos contra todos

Os herdeiros de Manuel Lopes Afonso, que alegam serem os donos legítimos de grande extensão de terra em Praia Baixo, São Domingos, agora envolta em polémica, apresentaram ontem, 28, uma queixa-crime na Polícia Judiciária contra António Santos Ferreira, que na terça-feira, 27, os havia acusado de falsificar documentos com apoio do Património do Estado e Câmara Municipal de São São Domingos. Para provar que não têm respaldo destas entidades - como denunciou Santos Ferreira -, os herdeiros de Lopes Afonso mostram uma queixa crime que intentaram há precisamente um mês contra o...

Terrenos de Praia Baixo. A máfia que se segue?

Várias pessoas estarão a comercializar parcelas de terra em Praia Baixo, concelho de São Domingos, que, ao que consta, não lhes pertence. Quem está a vender? "Muitas pessoas, inclusive figuras públicas, outros deputados e até ex-vereadores". Os envolvidos ter-se-ão "aproveitado dos laços partidários para conseguirem junto do Património do Estado os documentos que lhes estão a conferir posse ilegal dessas propriedades, assim como a anterior gestão da Câmara Municipal de São Domingos", acusa António Santos Ferreira, sócio-gerente da Poseidon Nauticlub, sociedade que seria a...

Máfia de terrenos. Ulisses e Cardeal D. Arlindo vão depor no Tribunal

A Audiência Contraditória Preliminar (ACP) referente ao mega-processo conhecido como "máfia de terrenos" na Praia, que arrancou esta segunda-feira, 21, vai ter o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e o cardeal D. Arlindo Furtado como testemunhas de Arnaldo Silva, um dos 15 arguidos neste processo, que também tem como réus Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.