O ainda presidente da Comissão Politica do PAICV em Santiago Sul não aguentou a pressão dos membros do Conselho Nacional do partido semana e abandonou a sala.
Colaboradora do Tecpar traz um pouco de Cabo Verde para o Brasil.
O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”.
Exactamente às 4:30 da manhã, em plena sexta-feira, ouço o som de uma música em volume máximo e potente, vindo diretamente de uma casa particular. Esta casa que fica situada imediatamente atrás do único hospital do concelho de Santa Cruz, onde habitualmente se encontra doentes, incluindo crianças, em repouso, em recuperação e em cuidados intensivos.
Pelo menos oito mortos e vários feridos é o balanço provisório da derrocada de um murro no estádio Demba Diop, em Dakar.
Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.
Ulrika Richardson, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde (ONU) pede atenção especial do Governo no combate à pobreza e ás assimetrias regionais. Este é o principal resultado do encontro entre o ministro das Finanças, Olavo Correia, e esta diplomata ocorrida esta semana na Praia, no âmbito das audições de preparação ao Orçamento de Estado 2018.