Fatiando o orçamento para viagens e estadias, tendo em conta tratar-se de um país pobre que gera escassas receitas, poder-se-ia poupar qualquer coisa à volta dos 500 mil contos, uma verba que, se canalizada para a área social e transformada em investimento público, retiraria muita gente da pobreza extrema. É que, para Ulisses Correia e Silva, os dinheiros públicos servem para tudo o que é desnecessário, até para tentar comprar consciências.
O PAICV considerou hoje que o Orçamento de Estado para 2025, fixado em 97,9 milhões de contos que prevê como financiamento apenas receitas arrecadadas no País, é um método “incoerente e irreal” no contexto actual.
Sitiado nas suas impossibilidades, pois desde o início Abraão Vicente percebeu que as suas hipóteses de tomar para o seu chefe a Câmara Municipal da Praia, custe o que custar, são uma miragem, desesperado, o candidato do MpD parte, em mais um vídeo de sala de estar, para a mais deslavada mentira, antecipando aquilo que irá dizer logo que conhecidos os resultados das urnas, em 01 de dezembro, e apela à “vigilância democrática”.
O “contrato mútuo bancário com penhor de crédito” no valor de 174.556.000$00, que se inscreve na modalidade de Crédito, Negócios e Empresas - destinava-se a asfaltagem de várias vias da Cidade da Praia, designadamente no Plateau, Várzea e Cidadela, conta com um período de maturidade de 84 (oitenta e quatro) prestações mensais, no valor sem impostos de 2.876.985$00 (quando somado o imposto de selo o valor sobe para 2.904.907$00), sendo o reembolso por débito automático na conta do BAI da Câmara Municipal da Praia. Ou seja: uma empresa privada contrai um empréstimo bancário e...
Estamos em pré-campanha eleitoral e as hostes se munem de ferramentas visíveis e invisíveis para trucidar o adversário. Todo o mundo quer ganhar, sabemo-lo. Custe o que custar, dirão os oportunistas. A conta, muitas vezes, vai para quem sequer está preparado para pagar o jantar.
O presidente do Partido Popular (PP), Amândio Vicente, reprovou esta terça-feira, 29, as declarações do partido Chega, em Portugal, e diz que o seu líder André Ventura está ainda “atrelado à escravidão” da raça negra.
O candidato do MpD exige o debate para o presidente da Câmara Municipal da Praia prestar contas, mas ainda não esclareceu a opinião pública por qual razão o Ministério do Mar pagou indevidamente 86.477.867 ECV à CVInterilhas, conforme o parecer do Tribunal de Contas a propósito das Contas Gerais do Estado de 2021. Então, Korpu Rixu, quando presta contas às cabo-verdianas e aos cabo-verdianos? Ou é só conversa fiada?