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STRIBILIN (19ª Parte)

XCVII CENA

Lambardina

Lambardina era um motor matxafémia, que antes era de água e foi adaptado para dar luz, sabe Deus como conseguiram isso. Fazia um barulho incrível que ninguém da família tinha coragem de entrar na casa de banho, onde ele tinha que ficar escondido, para que as pessoas pudessem assistir e ouvir a TVEC.

Caminhos&Pessoas

Seguir os factos da atualidade por esses dias que correm, entre nós, e, no mundo, não tem sido tarefa fácil. Precisa-se de holofotes, e, de mandarmo-nos ressuscitar os anjos (!) Maus sinais… São tantas pinceladas surrealistas que até nos deixam a bocejar. Às vezes, aparece pessoa a falar de si na 3ª pessoa do singular como se não tivesse nada a ver com nada. Fica escondidinha no jogo das sombras e a buscar as interjeições. Então, perguntai primeiro ao seu rosto magro por, onde, anda a palidez funérea da patifaria (!) A sua impunidade completa e a sua arrogância de nos mentir...

Que humano é este homem! Que grande governante!

Certo dia, no ano de 2012, desloquei-me ao ministério das finanças como pensionista, embora a contragosto, para fazer a prova de vida presencial a que todos nós idosos éramos obrigados para podermos receber a nossa “bufunfa”, no fim do mês.

STRIBILIN (17ª parte)

LXXXV CENA

ILHA

Ao Amigo João Pedro Oliveira (Djopam)

A Pureza do mar

À mais bela criação de Deus no universo,