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EUA oferecem barcos-patrulha a Cabo Verde

A embaixada dos EUA entrega a Cabo Verde, nesta segunda-feira, 23, três das cinco novas embarcações destinadas às ilhas de São Vicente, Santo Antão e São Nicolau para patrulhamento marítimo objectivando o combate ao narcotráfico e outros crimes transnacionais.

Do Jornalismo perverso ou a mola do harakiri

A propósito do Artigo de opinião assinado por Daniel Almeida, alusivo ao ´Cabo Verde Tourism Awards 2017`.

Uma desilusão Marcelista ou a primavera que não floriu

Senhoras e senhores, neste ambiente de língua portuguesa (que podia ser a castelhana, a francesa, a inglesa e, quem sabe, um dia, a língua chinesa) eu tenho o direito, o privilégio, o prazer e o condão de vos comunicar que está aberto e declarado o combate, em meu nome expresso, e por todos aqueles que, por enquanto permanecem no silêncio, pela dignidade e respeito pelas gentes do Império Emisferiano das culturas latinas, asiáticas, africanas, ameríndias e oceânicas, pela proteção, amadurecimento, desenvolvimento e expansão das suas características e dos seus interesses...

A nossa justiça provoca-nos arrepios

Acabo de ler no Site de Santiago Magazine, um brilhantíssimo Ponto de Vista intitulado EDVÂNIA - CONCLUSÃO E REALIDADE DIVERGENTES, de Olímpio Varela. As suas observações são tão óbvias, que ousaria dizer que são aladas, que voam e levam as verdades aos ouvidos até dos surdos. Pois a situação da nossa justiça nos provoca arrepios. E como se diz em crioulo e Katuta Branka tocou e cantou, N Sa Ta Ri Pa N Ka Txora.

PJ vai liberar ossadas de Edvânea para enterro neste sábado

A Polícia Judiciária vai liberar este sábado, 14, as ossadas da criança de Eugénio Lima, Edvânea Gonçalves, que estava desaparecida desde Novembro de 2017, para que os familiares possam fazer o funeral.

A soberania e as relações internacionais

É muito fácil invocar-se a soberania por tudo e por nada, e até para negar a própria soberania quando os órgãos legítimos do Estado a exercem. O que parece um paradoxo. Se a Assembleia Nacional, como órgão de soberania com poderes para decidir sobre escolhas fundamentais do Estado, exerce o seu poder e delibera num certo sentido, surgem sempre vozes de conveniência se insurgindo contra a hipoteca da nossa soberania. Como se questões de soberania fossem, afinal, matérias retiradas da competência dos próprios órgão de soberania.