Aproveitando os «outputs» de uma pequena socialização (mas importante para muitos presentes) da atual proposta de lei do EEAP aprovada pelo Governo, organizada pelo grupo parlamentar do MPD, passo para a reflexão e ação coletivas dos interessados, de forma esquemática e sucinta (já que demasiadas foram já as conversas e os escritos no decurso do processo doloroso de aprovação), as linhas essenciais que a meu ver, devem ser considerados no presente processo de aprovação da EEAP na Assembleia Nacional:
Por não ser bom entendedor da área e, tão pouco, frequentador assíduo do Kampu Grandi (como o praiense de antes da independência gosta de designar o Estádio da Várzea), não vou discorrer muito sobre o futebol santiaguense, mas sim, como sempre, traçar adiante, em poucas linhas, um diagnóstico síntese e, em poucas alíneas, algumas propostas de melhorias.
Ainda assim um bom ano para todos!
Anuncia-se obras faraónicas, baseado em maquetas matrix feitas às pressas, e investimentos surreais, mas sem nunca apresentarem a rentabilidade para os cidadãos, para a comunidade e para a cidade, dos projetos de investimento. Até agora, de todos os mega investimentos anunciados, quais os valores reais, que os benefícios teve a Cidade da Praia e os seus cidadãos? Continua o saque e a saga de vender gatos por lebres aos Praienses!
Nalgumas nações de direito comum, o reconhecimento é uma obrigação condicional assumida por uma pessoa perante um tribunal.
É constatação generalizada por parte dos santiaguenses, o contínuo enfraquecimento, omissão e/ou desaparecimento de atividades económicas, culturais, sociais, de produção de conhecimentos, qualidade ambiental e de ordenamento do território o que tem conduzido à elevada taxa de desemprego dos concelhos da ilha em relação aos outros e á redução de qualidade de vida dos residentes na Praia, Santiago.
“Tem acesso ao terreno quem pode pagar.” Óscar Santos, Presidente da CMP.