O FMI detetou discrepâncias “significativas” no tratamento estatístico de créditos do Governo pelo Banco de Cabo Verde (BCV) e sugeriu medidas para a correção dos problemas encontrados durante a assistência técnica feita este ano.
O Banco Comercial do Atlântico (BCA), detido pelo grupo Caixa Geral de Depósitos, registou lucros de mais de 13 milhões de euros em 2020, um aumento de 26,7% face ao ano anterior.
O banco BIC Cabo Verde (BIC-CV), participado maioritariamente pela empresária angolana Isabel dos Santos, solicitou a transformação da ‘offshore’ num banco para clientes residentes no arquipélago, segundo a administração.
O Banco de Cabo Verde (BCV) gastou mais de 44,1 mil contos (400 mil euros) na destruição e emissão de notas e moedas em 2020, um aumento de 12,65% nos custos face a 2019 que o banco central justifica com as medidas adotadas para travar a transmissão da covid-19.
O Banco de Cabo Verde (BCV) voltou aos prejuízos em 2020, de mais de 3,8 milhões de euros, depois de lucros no ano anterior, influenciado pela variação cambial dos ativos em dólares, segundo a instituição.
O Estado cabo-verdiano cobrou quase 95% dos impostos que previa arrecadar em 2020, mas num ano fortemente afetado pelas consequências económicas da pandemia, as receitas de dois impostos até foram superiores ao orçamentado, segundo dados oficiais.
O quinto período de três meses de ‘lay-off’ em Cabo Verde vai vigorar até 30 de junho, abrangendo empresas com quebras de faturação acima de 70%, mas face a 2019, devido aos efeitos da pandemia de covid-19.