Arlindo Fortes e Carlos Monteiro, dois cabo-verdianos de gerações diferentes, têm em comum a formação em agronomia, a mesma que o líder histórico Amílcar Cabral completou há mais de 70 anos e que o “moldou” para a luta política.
Um simpósio internacional vai juntar Cabo Verde e a Guiné-Bissau, daqui a menos de dois meses, num dos pontos altos das comemorações do centenário de Amílcar Cabral, que se assinala a 12 de setembro e tem motivado diversos eventos, desde janeiro.
Vencido o medo, a miséria, as epidemias, a ignorância, a fome e a seca, contamos hoje 17 885 dias de independência, livres do colonialismo, o que se traduz em 49 anos de uma nova relação entre os Estados de Portugal e de Cabo Verde, com uma diplomacia autónoma e equilibrada.
A Universidade Sénior de Cabo Verde (Uni-Sénior) organiza a partir este sábado, 06, tarde cultural para assinalar 49 aniversário da independência nacional e o centenário de Amílcar Cabral.
O Colóquio Amílcar Cabral que decorria desde o passado dia 10 em Santa Maria, em homenagem ao centenário de Amílcar Cabral, chegou ao fim na noite desta quarta-feira, para dar lugar à sexta edição do Festival de Literatura Mundo.
O mundo precisa de voltar a estudar História e Filosofia para evitar erros passados e ler Amílcar Cabral, disse Iva, filha mais velha, no ano do centenário do líder das independências de Cabo Verde e Guiné-Bissau.
A ilha do Sal acolhe, de 10 a 12 de Junho, o Colóquio Centenário de Amílcar Cabral e, de 13 a 16, a sexta edição do Festival de Literatura-Mundo (FLMSal), “eventos sequenciais e complementares”, em homenagem a Amílcar Cabral.