Um facto é que este acidente veio “clarificar” a posição do Governo: Os nossos governantes não respeitam os cidadãos. Mentem e omitem com uma gratuidade surpreendente. Nunca assumem a responsabilidade por nada. Nem por eles próprios, nem entre eles, têm respeito. Não admira. Há anos que banalizam a (sua própria) autoridade, não se preocupando com o preço que a sociedade paga devido à vulgarização da autoridade. Por isso é que se afirma, perentoriamente, na sociedade cabo-verdiana que a culpa morre solteira entre os políticos. A prática demonstra-o. Então, de quem é a...
A embaixadora da União Europeia (UE) em Cabo Verde, Carla Grijó, diz que entende a ambição de Cabo Verde e dos cabo-verdianos para a livre circulação no espaço europeu, mas salientou que é preciso dar tempo ao tempo.
Segundo Charles Akibodé, por causa da regularidade de violação dos homens africanos escravizados pelos padres, que surgiram expressões em língua caboverdiana como: leba na ku, toma na ku, e da na ku. Expressões essas obscenas, provêm do crime de violação que foram introduzidas, aos poucos, na língua caboverdiana. Até hoje, a igreja católica caboverdiana com toda a sua elegância não solicitou um pedido de perdão à sociedade caboverdiana perante este crime contra humanidade. A crise moral da igreja católica, hoje, no cometimento do crime da violação no mundo, é reflexo e...
O Presidente da República, José Maria Neves, disse sábado, no Mindelo, que espera que a “disputa de protagonismo” entre Governo e Chefe de Estado existente neste momento em Portugal “não faça escola em Cabo Verde”.
Investidores privados estão a instalar na Baía das Gatas, em São Vicente, um hotel flutuante com 16 quartos e quatro suítes, no âmbito do projeto Baía Beach Club, avaliado em 1,3 milhões de euros.
Ao PR eleito, está entregue esta função de VIGIAR o Território, sua administração e o povo, a quem jurou fielmente proteger, com o foco atento de seu olhar, seguindo o exemplo dos faróis que emprestam seu foco e orientam os marinheiros e das mães que protegem zelosamente a geração.
Este artigo vai debruçar sobre alguns aspetos referentes ao projeto de escrita da “História Geral de Cabo Verde”, com enfoque na sua historiografia (temas articulados e elaborados), algumas críticas e o impacto da mesma historiografia no atual sistema de ensino e na configuração da identidade caboverdiana. Sendo assim, o artigo está dividido em: Parte I: Projeto de História Geral de Cabo Verde; Parte II: Historiografia: omissões e assuntos silenciados; Parte III: A política educacional de mestiçagem em Cabo Verde; A Luta Contra o Branqueamento de História de Cabo Verde.