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Governo forma 1.200 taxistas para preparar retoma do turismo

Cerca de 1.200 taxistas de cinco ilhas do arquipélago vão receber formação em várias áreas, como forma de preparar a retoma da procura turística, atividade praticamente parada desde final de março devido à pandemia de covid-19, foi esta quinta-feira, 21, anunciado.

Turismo no Sal. Sem turistas, salenses voltam à pesca para ter sustento

A pandemia levou o turismo do Sal e nos últimos meses vários negócios simplesmente pararam, deixando milhares sem trabalho e que, aos poucos, têm feito a ilha voltar às suas raízes: a pesca.

Turistas voltam à ilha do Sal mas as nuvens negras ainda pairam

As nuvens negras ainda pairam, por estes dias, pela ilha do Sal e os turistas, alguns portugueses e polacos, contam-se pelos dedos das mãos numa qualquer volta pela outrora movimentada localidade de Santa Maria. 

Governação “Rabentola” em Santiago Norte. Onde estão os resultados?

Passaram já quase 5 anos que Ulisses Correia e Silva foi empossado no cargo de Primeiro Ministro de Cabo Verde, no quadro das eleições legislativas realizadas em março de 2016. O momento é de balanço, de prestação de contas. Que resultados os “Rabentolas” apresentam aqui em Santiago Norte?

Volume de negócios dos serviços em Cabo Verde cresce 26,1% no terceiro trimestre

O índice de volume de negócios no setor dos serviços não financeiros cabo-verdiano cresceu 26,1% no terceiro trimestre de 2020, face ao anterior, mas em termos homólogos caiu para quase metade, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Gualberto do Rosário diz que seria “incompreensível” MpD não apoiar Carlos Veiga a PR

O antigo primeiro-ministro de Cabo Verde e ex-presidente do MpD, Gualberto do Rosário, defendeu esta quinta-feira, 14, que o partido “não tem outra opção” além de apoiar Carlos Veiga como candidato às eleições presidenciais e que o contrário seria “incompreensível”.

Covid-19- ‘Lay-off’ em Cabo Verde até 31 de março mas só a quebras de 70% na faturação

O novo período de ‘lay-off’ em Cabo Verde vai vigorar até 31 de março, reduzindo a comparticipação das empresas no pagamento dos trabalhadores e condicionando a sua atribuição a quebras de 70% na faturação.