Cerca de um milhão contos já consumidos, em 10 anos de construção, a obra do Mercado de Coco ainda vai longe da conclusão, tendo passado pelas mãos de 3 empresas de construção: Construções de Cabo Verde (CVC), Sogei e Consórcio Elevolution/Construção Barreto. Com orçamento inicial de cerca de 350 mil contos, esta “obra da vergonha”, como adjetivou o presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, já atingiu uma derrapagem financeira de mais de 300 por cento, prevendo-se que até 2030 poderá custar só em juros junto da Bolsa de Valores acima de 520 mil contos.
É preferível ser solidário a ser caridoso, pois, como se sublinhou “a caridade possui apenas um sentido: o vertical; e a solidariedade simultâneas interações horizontais”. A caridade remete-nos à esmola, consequência da pena, do sentimento de supremacia perante o desafortunado diante do tocado que se sente na obrigação de partilhar alguma migalha de sua riqueza material. Dar esmola implica criar uma certa dependência ao “esmolador”. É de muito mais valia que se crie formas de o próprio indivíduo conseguir a sua subsistência sem se ater à “bondade” dos outros.
O ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, coordenador internacional da defesa do diplomata Alex Saab, preso em Cabo Verde, assegurou que é “falso” que o Governo venezuelano tenha gastado 170 milhões de dólares a defendê-lo, como avançou a oposição daquele país.
Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) deverão receber quase 1.300 milhões de dólares quando a nova alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) estiver concluída. Cabo Verde irá receber 25 milhões de dólares. Veja o quadro comparativo com os restantes PALOP.
O Governo vai levar à última sessão plenária da IX Legislatura, que arranca esta quarta-feira, 24, a proposta para a prorrogação do lay off estabelecido até ao mês de Junho.
O Brasil teve o seu dia mais trágico desde o início da pandemia, após ter ultrapassado, pela primeira vez, os três mil mortos (3.251) devido à covid-19 num único dia, informou o executivo.
Apresentou o seu primeiro desfile de moda aos 40 anos, a um público que lhe era muito íntimo: amigos e familiares mais próximos. Hoje, sete anos depois, já exibiu as suas coleções em semanas da moda nos Estados Unidos da América e em Portugal e acumula vários prémios internacionais. Dona de uma marca de roupa feminina e uma das mais conceituadas estilistas cabo-verdianas, Angélica Timas é a verdadeira prova de que nunca é tarde para começar.