...no ano 2015, todos aplaudimos a decisão dos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) de aprovaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, um plano de ação em prol das pessoas e do planeta onde estão englobados os 17 ODS. Hoje, depois do discurso do secretário-geral da ONU, António Guterres, todos sentimos que é, cada vez mais difícil, nesta sociedade globalizada, cumprir o desígnio da Nações Unidas de “alcançar sociedades pacíficas, justas e inclusivas que estejam livres do medo e da violência”.
A deputada do Partido Africano de Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), Carla Carvalho, acusou hoje o Governo de ser cúmplice ao “encobrir a gestão danosa” dos gestores da Ficase e de “normalizar a corrupção” em Cabo Verde.
A gestão dos aeroportos, muito rentável, passa agora para o setor privado. A gestão dos portos está logo a seguir, numa linha sequencial onde perfilam a energia, a produção e comercialização de medicamentos, e por aí vai. Se o governo cumprir o prometido, os cabo-verdianos vão ver mais de duas dezenas de empresas do Estado sendo conduzidas para o privado, (ou será para o matadouro?), preferindo-se que os novos donos (ou serão carrascos?) sejam estrangeiros. O setor financeiro já está nas mãos de estrangeiros, faz tempo. Os privados nacionais – por acaso, existe tal classe...
O PAICV denunciou hoje que a situação da saúde no Hospital Agostinho Neto encontra-se em “estado lastimável”, com uma “assustadora” falta de medicamentos extensivos às farmácias nacionais, sobretudo para doenças crónicas e chamou a imediata responsabilidade governamental e política.
O antigo jornalista e um dos fundadores da Agência Cabo-verdiana de Notícias Cabopress/Inforpress, Franklin Palma, morreu este sábado aos 69 anos vítima de doença prolongada.
O Sindicato Nacional Democrático dos Enfermeiros (SINDEF) de Cabo Verde deu hoje um ultimato ao Governo, até final deste mês, para resolver diversos problemas da classe, entre os quais a falta de aumentos salariais.
Dois cabo-verdianos, Joaquim Arena e Mário Lúcio Sousa, estão entre os 20 semi-finalistas lusófonos do Prémio Oceanos 2023 – Literatura em Língua Portuguesa, que premeia o vencedor com 150.000 reais, qualquer coisa como 3.200 contos. Arena concorre com o romance “Siríaco e Mister Charles” e Sousa é candidato pela obra “A Última lua do Homem Grande”.