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Gisela Coelho, Matilde Dias e Nuno Andrade Ferreira são os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo 2018

A direcção da AJOC anunciou esta quinta-feira, 12, os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo 2018, tendo Gisela Coelho vencido na categoria de Imprensa, Matilde Dias, Televisão e Nuno Andrade Ferreira, Rádio.

Oposição não pode travestir-se em sociedade civil, nem substituí-la

O PAICV, desde que foi relegado para a oposição, tem tentado volatilizar as fronteiras da sala da sessão plenária, expandindo-as para outros terrenos, numa vã tentativa de conseguir em outros foras e por outras vias o que tem perdido nos debates no parlamento.

Que ambiente para Cabo Verde?

O ano de 2015 ficará na História como o ano da definição dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, fixados numa cimeira da ONU, em Nova Iorque (EUA), de 25 a 27 de setembro, que reuniu os líderes mundiais para adoptar uma agenda ambiciosa com vista à erradicação da pobreza e ao desenvolvimento económico, social e ambiental à escala global até 2030, conhecida como Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

CPLP. Criação de fundo de cooperação empresarial em discussão na Cimeira do Sal

A criação de um fundo de cooperação empresarial é uma das ideias em preparação para levar à XII Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorrerá em Cabo Verde, na próxima semana.

Juventude, Participação & Ação

Sabemos que Cabo Verde foi e é, para a maioria de nós, o desafio de gerações. Sabemos também que Cabo Verde é uma enorme democracia com órgãos próprios e onde temos de fazer valer a nossa influência, isto é, onde temos de expressar, participar e agir. E só o podemos fazer com eficácia, com organização, com trabalho, e sobretudo, com inteligência. Compreendendo o que é verdadeiramente importante e fundamental, e sabendo exatamente do que se fala quando é invocado o princípio da subsidiariedade, a coesão económica, social e territorial, o primado do direito, etc…...

A soberania e as relações internacionais

É muito fácil invocar-se a soberania por tudo e por nada, e até para negar a própria soberania quando os órgãos legítimos do Estado a exercem. O que parece um paradoxo. Se a Assembleia Nacional, como órgão de soberania com poderes para decidir sobre escolhas fundamentais do Estado, exerce o seu poder e delibera num certo sentido, surgem sempre vozes de conveniência se insurgindo contra a hipoteca da nossa soberania. Como se questões de soberania fossem, afinal, matérias retiradas da competência dos próprios órgão de soberania.