O presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Financeiras (STIF), Aníbal Borges, acusou esta terça-feira, 7, o Governo de manipular a opinião pública com dados do desemprego e de perturbar uma manifestação marcada para 13 de janeiro.
Este é um caso trágico que põe a nu a fragilidade das políticas públicas, a falta de planeamento e ordenamento do território e a ausência de políticas de solos, concomitante à falta de cidadania territorial, em que que o poder central e as autarquias têm culpa no cartório.
O professor Claudino Borges Pereira está disponível para encabeçar a lista do PAICV à Câmara Municipal da Calheta de São Miguel nas eleições autárquicas deste ano. E não põe de lado uma eventual candidatura independente se até lá não conseguir o apoio partidário.
O caso do estudante cabo-verdiano que morreu no dia 31 de Dezembro chegou às autoridades de Bragança como um possível alcoolizado caído na rua sem menção a agressões ou ferimentos, contou esta segunda-feira à Lusa fonte dos bombeiros locais.
A Comunidade estudantil africana, agora em particular a cabo-verdiana está totalmente desemparada em Portugal. Nas Universidades e Institutos de ensino superior, vivem em precariedade constante e aproveitamento de exploração económica e financeira por parte dos agentes económicos e comerciais onde as Instituições de ensino estão.
Lamentavelmente, não houve mudança de governo em 2016, mas sim, mudança de governantes. Não foi para isto que o povo votou.
Nos finais da Governação de 90, é sabido que o Governo de então mandava abrir Frentes de Alta Intensidade de Mão-de-obra (FAIMO), para garantir a ocupação das pessoas, particularmente no mundo rural – e, assim, conseguir fazer o Povo acreditar que o desemprego estava a baixar.