Não é do nosso ADN, timbre nem tradição, enveredarmos por semelhantes descaminhos, em vez de focarmos no essencial, em ordem a pormos diária e semanalmente um produto de qualidade à disposição dos nossos estimados leitores/internautas.
A irresponsabilidade dos homens do poder local em relação ao Covid-19 está a alastrar-se em grande velocidade. No interior de Santiago já há pessoas que defendem a responsabilização criminal dos potenciais prevaricadores.
“Eu não sonhei com sucesso. Eu trabalhei para ele” – Estée Lauder, (1908 – 2004) - Empresária
A carta datada de 3 de setembro e dirigida ao chefe do governo, Ulisses Correia e Silva, cujo teor Santiago Magazine teve acesso, acusa as seguintes perguntas: “O que está a acontecer, de facto, com a Companhia Cabo Verde Airlines? O que levou, de facto, à retenção dos 3 aviões na Flórida e quando se prevê resolver essa situação, salvaguardando os interesses do País? Que futuro se prevê para a Companhia?” O pedido é feito com carácter de urgência e conta com a cobertura do art. 65º do Regimento da Assembleia Nacional, nas suas alíneas g) e l).
É com azedume - e desta feita fazendo uso da independência da coluna Ponto de Vista do jornal online Santiago Magazine - que me dirijo, por escrito, ao jornal A Nação, por incumprimento do acordo sobre a publicação de dois artigos meus, mostrando falta de profissionalismo, para não dizer "cobardia" ou "canalhice", na origem deste volte face. Porque, por ter publicado apenas um dos meus artigos, e não o acordado, demonstra cobardia remendada com canalhice, quiçá, ainda maior.