A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
Cabo Verde é um pequeno país insular que dispõe de recursos naturais limitados, enfrentando desafios de desenvolvimento que derivam de fatores tais como isolamento relativo, mercado de pequena dimensão, que recorre à ajuda externa para financiar grandes programas do Governo, através do Orçamento do Estado.
Quando chegar a hora do voto, as populações de todas as ilhas saberão cobrar, nas urnas aos infiéis e insensíveis, escolhendo o novo grupo que abrange a Diáspora e todos os residentes, seja de que ilha e ou categoria social for.
No passado dia 19 de novembro, a Câmara Municipal do Tarrafal São Nicolau aprovou o último orçamento para a sua gestão autárquica. Um orçamento no valor de 510 milhões de escudos, que não se traduz em grandes projetos e obras para alavancar a economia local e promover um desenvolvimento para todos.
Gerir é governar. É com este propósito que, a constituição de Cabo Verde dá ao governo a legitimidade de gerir os recursos disponíveis do país para uma distribuição igualitária aos Cabo-verdianos.
O PAICV criticou o Orçamento do Estado (OE) para o ano económico de 2020, considerando ser baseado em “campanha e promessas”. A consideração foi feita hoje pelo líder da bancada parlamentar tambarina, Rui Semedo, durante a primeira intervenção no debate sobre o OE'2020.
O Governo inicia esta quarta-feira o processo de venda da participação de 2,1%, avaliada em 21 mil contos, que detém na Enacol. A operação será feita na Bolsa de Valores.