• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

PAICV em Santiago Norte. Plano de mitigação da seca ainda não saiu do papel

Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) consideram que o plano de mitigação da seca de que o Governo tem estado a falar ainda não saiu do papel.

PCA da CV Telecom propõe implementação de políticas fiscais na promoção da inclusão digital

O PCA da CV Telecom destacou esta sexta-feira, 17 de maio, os avanços  registados a nível do mercado das comunicações electrónicas no país, e defende a necessidade de se adoptar políticas de acesso a nível fiscal para que os terminais sejam mais baratos.

Stribilin (42ª parte)

CENA CLXXVII (continuação)

Banco de Cabo Verde revê em alta crescimento económico do país para 2019

O Banco de Cabo Verde (BCV) reviu em alta o crescimento económico do país para este ano, em resultado dos “desenvolvimentos económicos recentes” e as “expectativas em torno das políticas macroeconómicas”, segundo o relatório de política monetária da instituição.

PAICV formaliza queixa-crime contra Governo por não atuar sobre a barragem de Banca Furada

O PAICV entregou esta segunda-feira, 8 de abril, na Procuradoria-Geral da República (PGR) uma queixa-crime contra o Governo por este não ter responsabilizado a empresa que fez os estudos prévios e as obras da barragem de Banca Furada, em São Nicolau, pelas deficiências na construção.

Governo quer controlo mais eficiente na gestão das obras públicas

A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação apontou, esta segunda-feira, 8 de abril, as barragens sem água, estradas onde não se circula e casas vazias como exemplos de má gestão das obras públicas que o Governo quer combater.

Barragem de Banca Furada. Para PAICV, MpD não apura responsabilidades porque quer apenas aproveitamento político

Uma consultoria realizada não responsabiliza o então governo, liderado por José Maria Neves, pelas falhas e erros cometidos na construção da barragem de Banca Furada, em São Nicolau. Tendo sido concluída depois das últimas eleições de 2016, cabia ao governo liderado por Ulisses Correia e Silva tomar as medidas necessárias para responsabilizar os potenciais culpados e ressarcir o Estado pelos prejuízos arrecadados. Mas este, até o momento, passados 3 anos, não responsabilizou ninguém, continuando, entretanto, a utilizar este dossier como arma de arremesso político.