A Imprensa Nacional de Cabo Verde (INCV) vai lançar em setembro o Boletim Oficial Eletrónico (BOE) que vai disponibilizar gratuitamente os impressos desde a independência, em 1975, até 2005, anunciou hoje a instituição.
Quando é que serão dados os devidos esclarecimentos sobre o Património Arqueológico Subaquático de Cabo Verde que foi pilhado e vendido em leilões e quando este será devolvido ao país?
Porque razão foi assinado um contrato com as empresas Afrimar e depois Arqueonautas, para exploração do Mar de Cabo Verde? A venda do património arqueológico não tem de constar do Boletim Oficial? Quem fiscalizou? Porque nāo foram noticiados os achados? Porquê que o povo de Cabo Verde desconhece o tesouro encontrado? Onde se encontram os dados sobre as explorações feitas ao longo dos anos? Onde se encontra a documentação sobre os “achados” e em que instituição pode ser consultada? Em que revistas científicas podemos encontrar informações sobre o resgate deste património?...
A trigésima edição do Festival da Praia de Areia Grande terminou hoje a poucos minutos das 9:00, ao som de cotxi pó, com Titio de Belo Freire e Kamoka, ante também um público vibrante e satisfeito.
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...
A Faculdade de Ciências Sociais, Humanas e Artes (FCSHA) da Uni-CV realiza o "I Fórum Pensar FCSHA", nos dias 17 e 18 de Julho, sobre o futuro da educação e investigação nas áreas sociais.
"Não podia nunca deixar de dar publicamente esta demolidora e violenta resposta, porquanto, se escolhemos ficar calados diante de um desaforo ético, escolhemos o lado do perpetrador. Eu que vivo de imaginar mundos, para além da pobre lógica compreensiva de quase todos, devo dizer que nunca vi nem imaginei tamanho bruto besta sem redenção, jamais me deparei com tão deslustrada e descabrestada espécie jumentícia (ainda que com nome de gente: Mário Tavares, fixem), um lanudo que deve ser rapidamente classificado e mandado para um zoológico como jumento que fala, «asinus dicenti»,...