"A sociedade caboverdeana, no país e na diáspora, assim como a comunidade internacional, devem estar atentas às manobras que o MPD, através do Governo, vai realizar na Câmara de São Vicente, mas apenas e somente tendo em vista atingir a Câmara da Praia. Fica o alerta."
O Tribunal da Comarca da Praia decretou prisão preventiva para os quatro indivíduos detidos na passada sexta-feira por roubo de uma mala de dinheiro, com mais de 10 mil contos em Achada Grande Frente.
A Polícia Nacional (PN) deteve quatro presumíveis assaltantes e recuperou cerca de 9 mil contos levados de um estabelecimento comercial na localidade de Achada Grande Frente, na cidade da Praia.
O tribunal da Praia aplicou apresentação periódica às autoridades a um individuo de 36 anos acusado de um crime de abuso sexual de criança agravado, supostamente perpetrado contra a sua enteada menor de 13 anos de idade.
O julgamento do mega-processo da máfia de terrenos da Praia, que havia sido adiado para o dia 27 deste mês por alegada falta de notificação de alguns dos 15 arguidos, voltou a ser diferido, desta feita sine die. É que a Tecnicil – única empresa arguida num processo que junta o ex-bastonário dos Advogados e antigo governante, Arnaldo Silva, o ex-vereador da CMP, Rafael Fernandes e o próprio Alfredo Teixeira, dono desse grupo industrial e imobiliário – resolveu agora exigir julgamento por Tribunal Colectivo, alinhando a sua posição com a defendida desde sempre pelo Ministério...
O Julgamento do maior caso de corrupção em Cabo Verde, a máfia de terrenos da Praia, foi adiado para o dia 27 de Junho porque o Tribunal não conseguiu notificar em tempo todos os 15 arguidos deste megalómano processo que tem como réus o antigo governante e ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Arnaldo Silva, o ex-vereador da Câmara Municipal da Praia, Rafael Fernandes, e Alfredo Carvalho, dono da Tecnicil, empresa também arguida no processo. Todos eles estão acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
João Gomes falou em limites para a imprensa (estribando-se, sem noção do que se passa, no artigo 113 do Código Penal, que fala em desobediência) e tem razão. Nada e ninguém acima da lei. Ninguém, seja ele agente secreto, chefe da contra-inteligência, espião ou governante. Mas isso não incomoda o jurista João Gomes. Claro, quando Santiago Magazine denunciara o caso Zezito denti d’Oru ele foi o primeiro no parlamento a apelidar Santiago Magazine de jornaleco de mentiras. Confirmada a veracidade da notícia, que inclusive originou um processo contra este jornal e o seu diretor por...