O secretário-geral adjunto PAICV disse hoje, na Cidade da Praia, que o Governo, ao subtrair o montante de 736.978.557$00 do OGE para 2022, vai criar “sérios embaraços” às câmaras municipais, muitas das quais dependem dessas receitas.
A Associação para a Defesa do Consumidor (Adeco) de Cabo Verde previu hoje uma situação de crise económica e colapso dos operadores económicos por causa do aumento generalizado dos preços dos combustíveis, em 60% no último ano.
Vivemos novo tempo histórico, tornando Cabo Verde, ator global com referência modesta, geopolítica e também como sujeito activo no concerto mundial de países e como nação politicamente independente, que festejará em 2022 uma vivencia de quarenta e sete anos, um país que se enraizou desde 1991 á democracia e que se abriu e adaptou, ao mundo, com relativa independencia, e talvez por isso também com poucos indícios de indiferença e incompreensão, as nossas iniciativas do dia-a-dia, de todos os tipos dão conta da caracteristica própria deste povo ilhéu em todas as nove ilhas...
O deputado do MpD por Santo Antão, Damião Medina, foi condenado pelo tribunal do Porto Novo a dois anos de cadeia, convertidos em três anos de pena suspensa e obrigação de prestar trabalho de reinserção social, por crime de Violência Baseada no Género (VBG) contra a sua mulher. O caso aconteceu há quatro anos e só foi julgado no passado mês de Outubro, após insistência do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade do Género (ICIEG) junto da Assembleia Nacional para levantar a imunidade parlamentar do deputado.
Cerca de 26 mil famílias vivem em casas degradadas em Cabo Verde e o défice habitacional ascende a 13.200 casas, revelou o vice-primeiro-ministro, admitindo a necessidade de investimentos de mais de 1.920 milhões de euros.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, discursa no dia 2 de Novembro na Cimeira dos Líderes Mundiais sobre mudanças climáticas, que acontece em Glasgow, Escócia, sob o lema “Unindo o mundo para enfrentar as mudanças climáticas”, anuncia fonte governamental.
O Presidente da República cessante, Jorge Carlos Fonseca, admitiu hoje que a coabitação com o antigo primeiro-ministro José Maria Neves, que lhe sucederá no cargo, não foi “totalmente pacífica”, mas que as “discordâncias” resolveram-se sem crises políticas.