"Estamos no arranque de um novo Ano Letivo e, como sempre, tudo parece igual. Não há novidades! Não sabemos bem onde nos encontramos e nem sabemos bem por onde vamos. Uma coisa é certa, ninguém está contente com a nossa Educação".
As práticas mais nefastas tomaram conta da Administração Pública: o clientelismo, o patrimonialismo, o partidarismo, o nepotismo, a incompetência e a corrupção!A prática da corrupção impera projetos sérios de desenvolvimento por que torna as transações económicas mais caras e o nível de confiança e capital social mais baixos além de contribuir para o surgimento e agravamento de problemas sociais graves.
A Direcção do PAICV considera que o partido tem sido discriminado pela Televisão de Cabo Verde (TCV) e já apresentou uma queixa junto da Autoridade Reguladora da Comunicação Social (ARC).
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, participa de 25 a 30 do corrente, em São Tomé e Príncipe, na XIV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Nasceu na Praia e andou por vários países até assentar arraiais nos Estados Unidos da América, onde há largos anos é professora universitária de inglês para professores de inglês, activista, além de escritora com obra aclamada sobre educação e pandemia. Neusa Correia Lopes, poliglota que fala sete idiomas, está na Praia para apresentar, no dia 1 de Setembro, no novo Campus da Universidade Santiago, na Praia, a sua mais recente obra “Educando o nosso psico-emocional e estado social através da Pandemia - Impacto das máscaras no domínio da Educação”, tradução livre de...
O presidente da Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC), criticou hoje em entrevista à RFI a nomeação de diretores de órgãos públicos de comunicação em Cabo Verde baseada em critérios de confiança pessoal, considerando-a inconcebível passados vários anos de democracia no país.
Dando este Governo do MPD profundos sinais da ilegitimidade pelo não cumprimento das promessas e compromissos eleitorais efetuados e o não cumprimento da Constituição da República, nomeadamente pela denegação da Justiça no tempo desejado e pela negação da segurança nos limites do que é razoavelmente aceite e suportado, a oposição deve, não só dar a voz à indignação, como tem feito, mas também, deve dar voz e substancializar a vontade de mudança que existe no país e dar voz à esperança que existe no interior de cada cidadão.