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Presidente da AJOC. Nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada

Na semana em que a Oposição no Parlamento questionou o Governo sobre o estado da comunicação social, Carlos Santos, presidente da Associação dos Jornalistas de Cabo Verde, que também é sindicato da classe, faz o diagnóstico do sector, prognosticando tempos difíceis até o fim do mandato deste Executivo, alertando que “nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada, é um serviço público.”

Fintar leis. Ou como a CMP transfere activos públicos para privados

De como se transfere activos públicos para privados, com base em decisões administrativas armadilhadas, configurando jogos de interesse, ou até mesmo corrupção. O Estado de Direito impõe e defende que às instituições democráticas sejam exigidas o respeito pelas leis, para que o interesse público e a satisfação coletiva sejam cumpridos.

Santa Catarina. Mercado de trabalho, pobreza e políticas activas de emprego

Se a nível nacional a evolução recente do mercado de trabalho sinaliza o impacto das opções e das políticas publicas em matéria de emprego e empregabilidade, Santa Catarina vai em contra-mão.

Governo aprova decreto-lei que cria fundo de investimento para financiar projectos sociais

Governo aprovou esta semana, em Conselho de Ministros, o decreto-lei para a criação de um fundo de investimento para financiar projectos sociais. O anúncio foi feito esta sexta-feira pelo ministro do Estado, Fernando Elísio Freire. 

Contratos-programa do PRRA. Estará o governo a instruir o país como fintar o Tribunal de Contas?

Surreal a pergunta em título. Mas ganha legitimidade e fundamento quando as declarações de uma governante, no caso Eunice Silva, ministra das Infraestruturas e da Habitação, e da oposição, no caso presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, se convergem no sentido de que o governo pretende esconder cerca de 400 mil contos destinados ao financiamento do Programa de Requalificação, Reabilitação e Acessibilidades (PRRA) ao controle do Tribunal de Contas. Sim, ganha legitimidade e fundamento, quando são os próprios órgãos do poder do Estado - que criam as leis - a inventar...

Herménio Fernandes. Um político caro!

Herménio Fernandes é um político caro. Custa muito ao concelho que dirige. Só em 2017, um ano de seca severa, o seu gabinete gastou 21 milhões, 227 mil, 203 escudos. Muito dinheiro, diga-se de passagem, num concelho com cerca de 15 mil almas, das quais cerca de 70%, ou seja, sensivelmente 10 mil e 500 pessoas vivem da agricultura de subsistência, criação de gado e pesca tradicional. Um concelho muito pobre, portanto! Onde o comércio é residual e o desemprego pode ser considerado endémico, sobretudo na camada juvenil.

Boavista vai acolher Fórum Ambiente e Turismo

O Fórum é promovido pelo Ministério da Agricultura e Ambiente, em parceria com o Ministério do Turismo e Transportes, o PNUD, e o GEF.