Neste dia 12 de Dezembro de 2018, assisti, através da Rádio Nacional, a mais uma peça teatral na plenária da Assembleia Nacional de Cabo Verde. Cada bancada parlamentar apresentou uma peça do teatro, da forma como melhor sabem. Aliás, cada um é melhor que o outro e tudo que estiver mal é culpa do outro. Uma prática que em nada incentiva um debate sério e não identifica as necessárias soluções para os trabalhadores desempregados e indefesos.
Muitos podem até atirar a cara para o lado, a fingir que tudo vai bem, mas temos por certo que não passa despercebido ao cabo-verdiano mais distraído, o estado anedótico em que o atual poder tem estado a colocar o país.
Finalmente chegou a notícia que todos estávamos à espera. Mesmo aqueles que alimentavam (e ainda alimentam) um suposto nacionalismo exacerbado, por razões meramente ideológicas, sabiam que a situação dos transportes aéreos em Cabo Verde não podia continuar como dantes.
O primeiro passo para qualquer novo Governo que se pretende ser DIFERENTE, após a tomada de posse, deve passar pela arrumação da casa, eliminação de carros de luxo e viagens de lazer. Ou seja, eliminação de despesas supérfluas e maior controlo das despesas institucionais. Para se prosseguir com essas mudanças de atitude, o Governo deve;
Os criadores de gado no concelho do Porto Novo, Santo Antão, dizem estar a desfazer “ao desbarato” dos seus animais perante mais um ano de seca neste concelho, cujos efeitos são “cada mais difíceis”.
O Governo espera que “o grosso dos investimentos” nos aeroportos em 2019 provirão de parcerias publico-privadas, disse o ministro da Economia e Emprego, José Gonçalves.
Há um ditado do povo que diz que onde há fumo, há fogo. E como se diz que a boca do povo é boca de Deus, convém, por uma questão de consciência, não duvidar dos ditados do povo.