Dentro de duas semanas, mais precisamente a 15 de novembro, os cabo-verdianos vão assistir com pompa e circunstância a sua polícia “monárquica” a comemorar 150 anos (um século e meio); façanha que não está ao alcance de nenhum país africano, mas de apenas uma dúzia de estados milenares.
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA E PARA TODO O SEMPRE DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E DE ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MUITO MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ISOLADAS, ESQUECIDAS E ABANDONADAS NO...
5 de julho, data suprema da nossa história. Para além do significado magnânimo que tem, ainda traz muita inspiração. Ora, tendo ouvido através de televisão de Cabo Verde (TCV), o nosso malogrado ex-primeiro presidente da República, Aristides Pereira (paz à sua alma!), a fazer publicidade da “Festa Nacional” mais importante do povo cabo-verdiano - evocando 5 de julho de 1975, altura em que, tal como no 20 de Janeiro, relembramos o herói máximo, Amilcar Cabral, e os outros combatentes da liberdade da pátria, vivos e mortos, menosprezando o “Herói desconhecido".
Como consultor Jurídico que fui do Património do Estado asseguro que este departamento cumpriu a missão de defender a propriedade imobiliária pública com o máximo respeito pela propriedade e posse dos privados.