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Estilista Tunga Né morreu de acidente

Autópsia confirmou morte por acidente do estilista angolano Tunga Né, encontrado morto em Cova Minhoto, Praia, no dia 2 de Janeiro.

Um passo para a nossa reinvenção

O BENEFÍCIO CONCEDIDO AOS PARTIDOS POLÍTICOS SEJA APLICADO E INVESTIDO EM PROL DAS SOCIEDADES E DAS SUAS GENTES

Corpo de estilista encontrado sem vida em Koba Minhoto, Praia (actualizado)

O estilista Tunga Né, de seu nome Armando Neves, encontrava-se desaparecido desde a madrugada do fim do ano, e hoje o seu corpo foi encontrado nos rochedos de Koba Minhoto, cidade da Praia, onde terá estado a comemorar as festas do fim do ano na residência do artista Heavy H.

Epístola à minha pulcra amiga Hosana

"Amiga, só amiga", diz-me ela. Sussurro que lhe saiu duma voz embargada e trémula. E continua "foi Deus que conspirou contra a tua pretensa decisão de me quereres. E eu, coitada de mim, apenas anui nesse sentido". De cabeça baixa, rente à gola de vestido de cor púrpura e, quiçá de seta já no imo, dissimula "sou enredada e não te posso esperançar". Esboça um gesto, tocando ligeiramente o fetiche de metal que tem no dedo, com denguice e com carícia, para meigamente me arrasar "afasta-te de mim, oh meu zeloso descaminho!". E faz isso num acesso fulminante de improviso e num...

PALÁCIO DO PLATEAU: O REVANCHISMO FICA À PORTA

Cabo Verde tem experimentado dificuldades em fazer emergir da política figuras supra-partidárias. A curta história democrática da Nação cabo-verdiana tem sido conformada por ambientes políticos marcados por confrontações partidárias excessivas, dos quais as mais altas figuras políticas do país, nomeadamente os ex-governantes, não têm podido livrar-se. Estes não têm sabido demarcar-se o suficiente das pequenas questíunculas da política doméstica para se poderem constituír e se reservarem enquanto activos do país e não dos partidos políticos. Produzem opiniões...

O ruidoso silêncio!

O PROCURADOR DA COMARCA DE SANTA CRUZ ESTÁ-SE MARIMBANDO EM NÓS COM O SEU RUIDOSO SILÊNCIO SOBRE O ASSASSINIO DO «DEGO»

A Febre das Casas

Sempre ouvi dizer que ter uma casa é algo de grandioso que dignifica o ser humano. Toda a gente procura ter o seu cantinho onde reclinar a cabeça com os familiares, onde se sente à vontade para rir, chorar, debruçar a cabeça, tirar uns peidos, mijar, despir, gritar, bocejar, falar alto, dar ordens, enfim, ser natural e não representar no teatro que é a sociedade.