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O bilinguismo oficial caboverdiano – bilinguismo, diglossia e problemáticas relativas às políticas de (co)oficialização da língua caboverdiana

1. TRADUÇÃO PARA O CRIOULO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE 1992 E ALARGAMENTO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ESCRITA BILINGUE EM CABOVERDIANO E EM PORTUGUÊS

Manuel Veiga. Acredito que na próxima revisão constitucional será dado o passo decisivo rumo à oficialização do crioulo

Linguista, investigador, professor e escritor, Manuel Veiga apresentou neste fim de semana a terceira edição do seu romance “Odju d´Agu”. Um livro escrito em crioulo que é mais um exemplo da paixão com que o ex-ministro da cultura de um dos governos de José Maria Neves, defende a língua materna e cada vez mais com a confiança de que vai ganhar a luta da oficialização. Ele que afirma convicto: "acredito que na próxima revisão constitucional o passo decisivo rumo à oficialização do crioulo será dado.

Stribilin (34ª parte)

CLII CENA

O Bi(multi)linguismo literário) cabo-verdiano

NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABO-VERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA     É sabido que o bilinguismo é uma das características fundamentais das comunidades caboverdianas residentes nas ilhas e nas diásporas, consideradas em conjunto ou de forma isolada.

Precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país

O movimento para o desenvolvimento de São Vicente divulga uma nota de imprensa em que o ponto forte é a justiça, onde entre várias observações e críticas, esta organização da sociedade civil constata que “as pessoas que escolhemos para governar o país estão a falhar de modo inaceitável e reprovável, no desempenho das suas funções”, concluindo que o país está perante “um autêntico desgoverno”, pelo que “precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país”.

Venda da TACV. Afinal, apenas 48 mil contos é que vão entrar nos cofres do Estado

Loftleidir Cabo Verde, do Grupo Loftleidir Icelandic vai desembolsar apenas 48 mil contos na compra da TACV, mas a empresa vai ser capitalizada em 38 milhões de dólares (aproximadamente 3,5 milhões de contos), dos quais 14,6 milhões por conta do Governo, em dois momentos – primeiro 12 milhões de dólares americanos e depois 26 milhões, este último através da abertura de uma linha de crédito ou de financiamento em que o Estado de Cabo Verde terá de emitir uma garantia, na proporção da sua participação na sociedade.

Presidente da Plataforma das ONGs quer Rede Parlamentar para Economia Social e Solidária

O presidente do Conselho Directivo da Plataforma das Organizações Não Governamentais (ONG), Jacinto Santos, lançou esta quinta-feira, 7, o repto de se criar no Parlamento cabo-verdiano a Rede dos Deputados para a Economia Social e Solidária (ESS).