Cabo Verde participa esta terça-feira, 17, na 10ª sessão da Convenção da Unesco sobre Património Cultural Subaquático, em Paris, onde apresentará a experiência do Chantier École, realizado na Cidade Velha.
Governo inicia hoje o processo de divulgação da candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
O secretário-geral das Nações Unidas adverte que a humanidade está a destruir a biodiversidade a passos largos, pela poluição, crise climática e destruição de ecossistemas, e frisa que é preciso mudar a forma de produzir e consumir.
Os Estados-membros da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) declararam na reunião ministerial de São Tomé e Príncipe, na quarta-feira, 07, apoiar a candidatura do Campo de Concentração do Tarrafal a Património da Humanidade.
A comunidade local ou a região, onde se insere uma Universidade, deve ser vista como um laboratório para projetos de investigação, mas também como meio que proporciona possibilidade de experiências de trabalho para os estudantes; e um potencial fonte de recursos financeiros para aumentar a competitividade global da Universidade (OCDE, 2007, cit. por Ransom, 2024). Para autores como Ransom (2024), esta representação da região, como uma fonte de oportunidades para a Universidade, ao invés de um parceiro igualitário, foi talvez mais subtil na prática, embora a diversificação...
Há uma foto, de um jovem com cara de poucos amigos e farda de muitos combates segura o microfone como quem segura o destino de um continente, ou o controle remoto da revolução que tem invadido as redes sociais. De boina vermelha e olhar de quem não tem tempo para frivolidades, Ibrahim Traoré parece pronto para discursar... ou para convocar um leão. Mas senhor Traoré o que me irrita no senhor é que eu sou mais velho do que tu e ainda nem fiz renovação do meu BI caducado e o senhor já vai numa revolução, mas, o Senhor é um golpista sim, querido, mas é. Pronto, disse.
E enquanto os folhetos turísticos continuam a vender experiências exóticas e pores-do-sol com sabor tropical, o verdadeiro milagre seria olhar para quem vive na ilha como mais do que figurante. Incluir os filhos da terra no futuro da terra. Investir não só em paredes de vidro, mas em dignidade. Fazer de Santa Maria um lugar onde o progresso não seja um privilégio importado, mas uma conquista repartida. Que se fale sim, em progresso, mas com a decência ou então, que se diga de uma vez por todas que o futuro é para os turistas e os autóctones que fiquem na recepção, na cozinha ou...