Os hotéis cabo-verdianos receberam em 2022 um recorde de 835.945 turistas, quase 31% dos quais do Reino Unido, e mais de quatro milhões de dormidas, segundo dados anunciados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Orlando Dias volta a apoiar-se no “resgate do MpD”, para oficializar a sua candidatura à liderança do partido, através da apresentação da “Nova Carta Política para unir o MpD e a nação cabo-verdiana”. O acto decorreu esta manhã, 6, num dos hotéis da capital, apinhada de apoiantes do político santacruzense. “O MpD tem que voltar a ser um partido verdadeiramente democrático”, defendeu, para mais à frente propor soluções e caminhos para “um novo ciclo político” dessa força política que governa o país há dois mandatos seguidos.
Uma bactéria encontrada em alimentos e que está a infectar cidadãos de diversas nacionalidades europeias tem um dado em comum: os pacientes estiveram na mesma cadeia de hotéis em Cabo Verde.
O imposto pago obrigatoriamente pelos turistas nos hotéis cabo-verdianos vai aumentar 25% a partir de Janeiro, para 276 escudos (2,50 euros) por noite, com o Governo a esperar arrecadar 8,6 milhões de euros em todo o ano de 2023.
A maioria dos hotéis, no Sal, está com uma taxa de ocupação em 46/75 por cento (%) no Natal, atingindo 80/100% no final do ano, com turistas de várias latitudes, na sua maioria nórdicos, mas também cabo-verdianos.
O cidadão Zemas de nome de batismo José Maria Neves, geboso e convencido de que tem pinta de Deus grego nas suas traquinices de menino de olhos de vidro, quer ser Presidente da República, sentindo-se como dono de hotéis no jogo de monopólio. Zemas que é Zé, em tempos idos já nos vendeu: banha de cobra, carne de gato e, uma suposta agenda de transformação que nos custou os olhos da cara e da porca vergonha.
O orgão Competente no Municipio de Tarrafal para realizar ou autorizar a realização de eventos é a Camara Municipal em sintonia com demais autoridades, quando por lei assim o exigido. Então, se todos os quesitos legais e formais estiverem cumpridos e a policia convidada a fiscalizar e garantir a ordem, como prevista nas suas compêtencias, porquê esta corporação insiste em resistir na boa colaboração, adapatando-se com seleridade e qualidade às mudanças e situações novas que a autoridade Municipal, legitimamente, está a implementar?