O artista cabo-verdiano Djam Neguin estreia no domingo, na Polónia, o espetáculo de dança `Noya´, a solo, no festival internacional Zawirowania.
O artista luso-cabo-verdiano Rahiz é um autodidacta cuja jornada musical começou no hip hop, passou pelo reggae e kizomba, e actualmente se expressa em versões zouk de músicas internacionais para abraçar Cabo Verde com sua música.
O filme cabo-verdiano Pirinha, de Natasha Craveiro, produzido por Emilia Wojciechowska, ganhou o “grande prémio da crítica” no festival internacional Saint-Louis’ Docs 2025, no Senegal, dedicado a documentários, anunciou a produtora Korikaxoru Films.
O filme sobre Orlando Pantera que estreou no festival IndieLisboa, mostra o legado do músico cabo-verdiano que “fez música para outros”, deixando saudades mesmo a quem não o conheceu.
O linguista, investigador, autor e professor de crioulo, Hans-Peter (Lonha) Heilmar critica o primeiro Manual de Língua e Cultura Cabo-verdianas’, introduzido pela primeira vez no sistema educativo em Cabo Verde para alunos do 10º ano de escolaridade, desde o ano lectivo 2023/2024, por trazer uma ‘invenção’ fora dos padrões pedagógicos: o ensino da escrita do crioulo misturando, de forma precipitada, todas as variantes de uma vez.
Há uma foto, de um jovem com cara de poucos amigos e farda de muitos combates segura o microfone como quem segura o destino de um continente, ou o controle remoto da revolução que tem invadido as redes sociais. De boina vermelha e olhar de quem não tem tempo para frivolidades, Ibrahim Traoré parece pronto para discursar... ou para convocar um leão. Mas senhor Traoré o que me irrita no senhor é que eu sou mais velho do que tu e ainda nem fiz renovação do meu BI caducado e o senhor já vai numa revolução, mas, o Senhor é um golpista sim, querido, mas é. Pronto, disse.
E enquanto os folhetos turísticos continuam a vender experiências exóticas e pores-do-sol com sabor tropical, o verdadeiro milagre seria olhar para quem vive na ilha como mais do que figurante. Incluir os filhos da terra no futuro da terra. Investir não só em paredes de vidro, mas em dignidade. Fazer de Santa Maria um lugar onde o progresso não seja um privilégio importado, mas uma conquista repartida. Que se fale sim, em progresso, mas com a decência ou então, que se diga de uma vez por todas que o futuro é para os turistas e os autóctones que fiquem na recepção, na cozinha ou...