A manifestação dos vigilantes da segurança privada promovida pelos três sindicatos que subscreveram a convenção colectiva do trabalho, não teve a adesão esperada na cidade da Praia. O presidente do SIACSA, Gilberto Lima, disse que o comunicado divulgado ontem pelo Governo baralhou os vigilantes que preferiram não sair às ruas, ao contrário do que aconteceu em São Vicente e na ilha do Sal.
Os Bombeiros Municipais da Praia iniciaram esta sexta-feira uma greve por tempo indeterminado, em sinal de protesto “por violação dos direitos assistidos”, cuja taxa de adesão, na óptica do sindicato, ronda os 75 por cento.
A comemoração oficial dos 41 anos da criação dos Bombeiros Municipais da Praia, prevista para esta manhã, foi cancelada devido à falta de condições derivada da manifestação silenciosa realizada pela corporação.
O presidente do SIACSA, Gilberto Lima, avisou hoje que os bombeiros da Praia poderão novamente entrar em greve já no próximo mês de Agosto, reivindicando o acordo não assumido pela edilidade.
Os bombeiros da Praia iniciaram hoje uma greve de dois dias porque, segundo o sindicato que os representa, a câmara “não está a cumprir um acordo assinado há três meses” sobre promoções, progressões e subsídio de risco.
Os bombeiros da Praia iniciaram hoje uma greve de dois dias porque, segundo o sindicato que os representa, a câmara “não está a cumprir um acordo assinado há três meses” sobre promoções, progressões e subsídio de risco.
Os sindicatos que convocaram a greve nacional de 72 horas dos agentes de segurança privada, iniciada ontem, 17, decidiram ao final da tarde suspende-la a partir das 00:00 de sexta-feira, em sinal de protesto contra a requisição civil decretada pelo Governo, que, com a medida, passa a “expor os trabalhadores a serem alvo de perseguição e processos disciplinares ou civis”.