1. Nestas últimas semanas, Cabo Verde inteiro foi apanhado totalmente de surpresa com o Governo, pública e despudoradamente, a tentar manipular dois conceitos, duas palavras, tão elementares como o são “administrativo” e “político”. Numa tentativa de enganar os caboverdeanos sobre quais é que são as responsabilidades do Governo e as responsabilidades de administradores de empresas, ainda mais grave – empresas públicas –, ou seja, sob a responsabilidade direta do Governo. Note-se que essa tentativa de enganação vem a público no momento em que o Governo está apressado...
A Inspeção Geral das Atividades Económicas (IGAE) cabo-verdiana anunciou hoje que fechou 10 restaurantes nos dois principais centros urbanos do país, por falta de condições de higiene e alguns com presença de pragas, como ratos e baratas.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Ulisses Correia e Silva, classificou hoje a sua visita a Paris, à procura de investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do país, como uma aposta ganha.
O embaixador da Guiné-Bissau na Praia está a acompanhar com alguma apreensão a forma como vários guineenses têm sido barrados nos aeroportos cabo-verdianos por não terem toda a documentação, defendendo uma “política pública especial” para esta comunidade.
Finalmente chegou a notícia que todos estávamos à espera. Mesmo aqueles que alimentavam (e ainda alimentam) um suposto nacionalismo exacerbado, por razões meramente ideológicas, sabiam que a situação dos transportes aéreos em Cabo Verde não podia continuar como dantes.
No âmbito dos 16 dias de ativismo de luta contra a VBG, Santiago Magazine falou com Vicenta Fernandes (Foto), presidente da Associação Cabo-verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género. Uma mulher de causas. Das causas da mulher. Das causas da igualdade. Desde a década de 80 que trabalha com o ativismo social e comunitário, dedicando grande parte da sua vida profissional, social e pessoal à luta pela emancipação das mulheres no meio rural, pela luta contra a violência sobre as mulheres e pela igualdade de oportunidades entre mulheres e homens.
O MpD manifestou-se preocupado esta segunda-feira com os resultados do estudo sobre violência no meio escolar divulgado na sexta-feira passada pela Uni-CV, e que apontam que as agressões físicas, verbais e cibernética sobretudo escolas secundárias são mais comuns e alargadas do que se acredita.