Governo vai criar biblioteca móvel para levar os livros a todos os recantos do país

O Governo vai criar uma biblioteca móvel para fazer chegar os livros aos pontos mais recônditos do país de modo a dar continuidade à dinâmica de apedrejamento das bibliotecas municipais, escolares e comunitárias em todo o território nacional.

Confirma-se a urdidura! Ulisses e Olavo devem esclarecimentos ao país

...decorrente dos silêncios de Ulisses e Olavo, a horda psicótica tem vindo a crescer nas redes sociais, através de mensagens de ódio tendo como alvo o presidente da República, mas, também (e principalmente), a cidadã Débora Katisa Carvalho, companheira de José Maria Neves e primeira-dama de Cabo Verde, que vem sendo fustigada com ataques misóginos. Tudo isto é deplorável, num país que gosta de alardear o seu alinhamento com os valores cristãos.

Olavo Correia eleito Melhor Ministro Africano das Finanças em 2024

O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças Olavo Correia foi eleito no passado dia 22 de maio o Melhor Ministro Africano das Finanças 2024 pela African Leadership Magazine (ALM), na sequência de uma sondagem online e de uma análise do conselho editorial da ALM.

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (IV parte)

"Esquecem-se todavia os detractores do ALUPEC que dos primeiros alfabetos utilizados para a escrita da língua caboverdiana, e certamente o primeiro sistematizado, foi o alfabeto de base fonético-fonológica criado por António da Paula Brito para escrever em versão bilingue português-caboverdiano a primeira gramática da língua caboverdiana - na variante de Santiago- e que fez publicar, em 1877, no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa. Esquecem-se ademais os detractores do mais recente alfabeto de base fonético-fonológica para a escrita da língua caboverdiana que a partir do...

Algumas Achegas e Reparos ao Editorial de Humberto Cardoso de 1 de março

A qualidade da democracia passa necessariamente pela avenida da língua materna—e um Estado que não promove o uso da língua materna nas suas operações, procedimentos, e processos cria graves impedimentos à experiência democrática. Quanto menor for a barreira linguística entre o Estado e a sociedade mais e melhor será a participação política e a atividade supervisora cidadã. A promoção da língua materna, com uma paridade de estima de facto e de jure, é assim uma exigência da democracia.

POESIA ORAL – BATUKU DI KABU BERDI - III

“Batuku e aima di povu” (KD) & “Batuku sta na moda” (OP)

O Prémio BAICV e as Manigâncias de um Júri Portador de um Estreito Conceito de Literatura mas Tomado de Incontinente e Façanhuda Sanha Administrativa

O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...