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Deserto

A coluna de nuvem não se afastava do povo de dia, nem a coluna de fogo, de noite (Êxodo 13:22)

PAULITO

I CENA Apoiado no cabo da enxada, Nhu Seis planeia como e onde beber um grogue fiado. Conversa com Djucruco que tem uma enxada ao ombro.

PARÁBOLA SOBRE O CASTANHO SOFRIMENTO E A VERDE RESSURGÊNCIA DAS CRIATURAS DAS ILHAS (POEMA DE NZÉ DE SANT´Y AGO)

                             SEGUNDA PARTE

Marlene Alves. “Deixo uma palavra de Celebração pelas almas salvas em Cabo Verde”

Vive intensamente a vida cristã desde os 5 anos de idade. Hoje tem 72, mas ainda ministra pregações, faz viagens missionárias e diz que trabalhar como Missionária é uma honra de Deus. Foi pioneira no lançamento das bases da Igreja Assembleia de Deus em Cabo Verde, corria o ano de 1991. Esteve aqui quase três anos, e hoje, 27 anos depois, esta senhora de nacionalidade brasileira, regressa para encontrar uma realidade com “Deus trabalhando na vida de Cabo Verde, até na parte da política, na parte da estrutura”.

Betú. Compositor romântico de grande nível

A familia “TAVARES” descende de uma linhagem de músicos tradicionais, única com um “LÉM”, na ilha do Maio – LÉM TAVARES – que inspirou a musica assente no refrão: “Lém Tavares é sab quem tchumad/’Bocé quetâ’[1] é bonit pa quem qui dad”.

"A minha escrita literária é da memória dos homens e mulheres que estão em mim"

Mana Guta, lança "Libru Grande di Nhara Sakedu Volume I" e "Língua de Berço", pelas 18 horas de 27 de Março, dia da Mulher Cabo-Verdiana, na Biblioteca Nacional. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, a escritora, que é professora de literatura, afirma que estamos perante uma data de celebração. "No Libru Grande di Nhara Sakedu, a figura é propositadamente feminina: por um lado, porque retomo a simbologia da mulher, duplo da terra, detentora do útero-chão de onde brotam todas as sementes, inclusive a masculina", explica.