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Discursos não governam o país!

A sociedade queixa-se dos assaltos e dos homicídios gratuitos e o governo responde do outro lado que são exageros da comunicação social e das redes sociais.

Silvino Fernandes. “Voz di Santiago não vem dividir o país”

Presidente da Associação Voz di Santiago explica as razões por detrás da criação da VdS. E fala sobre a regionalização. “Não somos nem a favor, nem contra. Apenas estamos atentos para salvaguardar os interesses de Santiago e de Cabo Verde”, garante.

Cidade Velha vai desaparecer. Mas calma, só daqui a 2 mil anos

Ribeira Grande de Santiago está entre os 136 lugares classificados como Património Histórico da Humanidade que desaparecerão do mapa por causa das alterações climáticas. 

TACV. Por cá tudo bem, mas BM só libera dinheiro se reestruturação no Internacional estiver OK

Grupo de Apoio Orçamental aplaude a reestruturação interna da operadora aérea estatal, mas espera melhor solução para a TACV Internacional para abrir os cordões à bolsa.

Rabidantes. “Mulheres de luta, de um quotidiano marcado pela luta”

Tatiana Reis. Mulher, jovem, historiadora, professora universitária, activista do movimento negro e do movimento de mulheres negras no Maranhão (Brasil) e brasileira afro-descendente. É essa “auto-classificação” identitária que a instigou a conhecer a África, e essa oportunidade surgiu no âmbito da sua tese de doutoramento que a fez descobrir Cabo Verde. Assim, desde 2011, tem realizado pesquisa de campo, em Cabo Verde, com rabidantes, e em particular, explorando os circuitos e as trajectórias do comércio “transatlântico” das mulheres cabo-verdianas, que ela mesma...

Quando as medidas nacionais entram em contramão com o mundo

1. A decisão de isenção de vistos é uma entrada em contramão com o combate que se trava no mundo em matéria de emigração e mobilidade humana e mais uma contraditória e infeliz machadada no relacionamento com os países da CEDEAO;

A palavra e o tempo!

 A comunicação social cabo-verdiana atravessa uma profunda crise. Desde logo, a crise económica e financeira. Mas também a crise editorial, sendo certo que esta é o reflexo daquela. Porque sem dinheiro não há poder. E sem poder não há palavra. E esta dicotomia acaba aprisionando tanto a palavra quanto o poder. No tempo e fora do tempo. E todos se subjugam ao vilão. Sobretudo, e particularmente, os órgãos de comunicação social privados. Estes passam por dias tortuosos, onde as fissuras ao nível da tesouraria se afiguram sem prazo para reparação. É uma situação...