Quando minha paz se retira e a voz treme perante o absurdo, oiço as gargalhadas vazias que reagem às anedotas já retalhadas de velho que nem mesmo aos seus autores convencem.
A onda de coronavírus com que o mundo e o nosso país convivem neste momento tende a nos conduzir ao uso obrigatório e generalizado de máscaras e às suas consequências. Assim, torna-se imprescindível uma reflexão conjunta para que essa decisão seja a mais sustentada, mais democrática e, consequentemente, mais consensual possível.
Não é do nosso ADN, timbre nem tradição, enveredarmos por semelhantes descaminhos, em vez de focarmos no essencial, em ordem a pormos diária e semanalmente um produto de qualidade à disposição dos nossos estimados leitores/internautas.
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
Un komédia di Karlo Goldoni, italianu, ki nâse na Benéxa (Veneza), diâ 25/02/1707, i móre na Paris – Fransa, diâ 06/02/1793. E skrebe pa tudu, 16 komédia i, LÉKI, e skrebe na 1763-65.