No Estado não pode haver bodes expiatórios. A lei deve estar sempre acima de quaisquer arranjos circunstanciais ou conveniências particulares. É o velho princípio da universalidade das leis.
Pretendo, na qualidade de filho e primeiro autarca a liderar São Lourenço dos Órgãos, partilhar com os munícipes e os cabo-verdianos em geral, o meu testemunho e contributo na criação e desenvolvimento desse concelho. Este é o primeiro de uma série de testemunhos respeitantes a um dos concelhos mais novos do país.
Este é o país da minha “vez”. Ou para ser mais tradicionalista - keli e terra di Nha Bez. Porque, agora sou eu. Gosi e mi.
Os debates mensais com o primeiro-ministro cabo-verdiano regressam na próxima semana à Assembleia Nacional, depois da ausência em março e abril, devido à pandemia de covid-19 e apesar das críticas lançadas então pela oposição.
O secretário-geral do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), Julião Varela, disse hoje que o Governo se recusa a prestar informação sobre os negócios celebrados pelo Estado com a empresa do deputado Miguel Monteiro.
O PAICV exigiu informações ao Governo sobre os contratos celebrados pelo Estado com a empresa It Solutions, da qual o deputado nacional Miguel Monteiro é sócio-gerente, como forma de “garantir transparência e rigor na gestão da coisa pública”.
Num exercício tétrico e trapalhão, o deputado Miguel Monteiro, que exerce cumulativamente as funções de deputado, membro da comissão política do MpD e secretário da mesa da Assembleia Nacional, gestor, empresário, cidadão e gerente da IT Solutions, Lda, entre outras, remete ao Santiago Magazine um "direito de resposta", com conteúdo ruidoso, onde acusa o PAICV de muitas coisas para, no fim, concluir que vai se queixar de Santiago Magazine.