“Em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão.”
Um grupo de pessoas, entre as quais deputados nacionais, altos funcionários do estado e do município da Praia – resolveu “assaltar” a zona de São Martinho Pequeno, mais concretamente na localidade de Lém Dias, com construções de habitações, quintas e outros investimentos, na ausência de qualquer titulo de propriedade ou licença municipal de construção. São mais de 30 mil metros quadrados de terreno. A Câmara Municipal da Praia (CMP), tentou impedir as construções, porém sem sucesso até agora.
Foi uma experiência que exigiu de mim princípios, valores e comportamentos, hoje muito presentes nas atitudes e rigor com que encaro os desafios da vida. Refiro-me à minha passagem pelas Forças Armadas de Cabo Verde, instituição cujo impacto na minha formação identitária e profissional é evidente. Cioso das referências que esta instituição castrense impregnou no meu perfil cidadão, em jeito de testemunho, incito reflexões sobre uma das facetas que as Forças Armadas tiveram na sociedade cabo-verdiana pós independentes - “A Educadora”!
O dia 5 de julho é um momento de celebração do sucesso de Cabo Verde como nação e de reflexão sobre o quão longe chegamos para nos tornarmos o país que Cabo Verde é hoje, e definitivamente ninguém pode dizer que a Independência não foi uma boa decisão dos seus fundadores, motivo de orgulho para todos os Caboverdeanos, dentro e fora do país.
O PAICV acusou esta sexta-feira, 3 a Câmara Municipal da Praia de fazer má gestão dos recursos públicos, estando “altamente endividado e sem transparência” na divulgação de contas municipais.
A pandemia de COVID-19 já se configura sem margens de dúvidas como um dos maiores desafios da nossa geração, neste século. Uma emergência sanitária que teve seu início na China no final de 2019 e se alastrou mundo afora deixando para trás milhares de novos infectados e de vidas humanas perdidas em pouco espaço de tempo.