Acho que o povo boa-vistense necessita de menos reboque e do galope dos acontecimentos. Entre o direito fundamental à vida, estou certa que o caminho é prever antecipadamente esses acontecimentos e saber controlá-los da forma eficaz. Tendo em conta tais situações, faço votos que o povo boa-vistense possa ter a garantia e a segurança futura de que a vida e a saúde não correm o perigo que viveu o Valeriano. Estou profundamente convencida de que a ilha precisa de mais atenção e um maior esforço, afim de não continuar a comprometer a vida ou levar a população a empatar com casos...
Agora é o jornalista Daniel Almeida mais o jornal A Nação, onde trabalha, a serem vítimas da ira do Ministério Público, que, teimosamente, continua a não perceber que o que pretenderá esconder (o processo contra a PJ por suposto “homicídio agravado” e que menciona o actual ministro Paulo Rocha) é de interesse público. Logo, tem de ser noticiado.
A Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) enviou uma carta aos organismos internacionais da liberdade de imprensa denunciando aquilo que considera um “ataque grave” à liberdade de imprensa em Cabo Verde.
O mural de homenagem ao futebolista cabo-verdiano, Neno, que visa “perpetuar o sorriso” do antigo guarda-redes internacional pela seleção portuguesa de futebol, que morreu em 10 de junho de 2021, foi hoje inaugurado no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
PS: Este artigo foi originalmente escrito, como veem, em 2021. Passei há dias só para reverificar o estado do Memorial. Confesso que está melhor, pronto para as próximas peregrinações. Entrei, visitei, e o guarda que lá estava nem deu conta...staba ta panha un djonga. Sim, é verdade!!. Ele nem reparou na minha presença. Ouvi estes dias que a Câmara da Praia irá resolver o problema do Mercado do Coco, transformando-o numa área nobre...verde...ecológico. Sr. Presidente da CM da Praia, peço-lhe encarecidamente que pondere a transladação do Memorial para esse espaço. Seria honrar...
O advogado Silvino Fernandes disse hoje à Inforpress que tem uma “dúvida grande” sobre em que qualidade o último despacho da Procuradoria Geral da República (PGR) notifica o jornalista Hermínio Silves, do “Santiago Magazine”.
A 20 de Janeiro de 1973, Amílcar Cabral era assassinado em Conacry e, a 21 do mesmo mês, Sékou Touré, Presidente da República, anunciava ao mundo a morte do pai das independências da Guiné-Bissau e Cabo Verde.