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Ulisses Correia e Silva garante que Cabo Verde “não perdeu” guerra contra criminalidade

O primeiro-ministro disse hoje que o país “não perdeu” a guerra contra a criminalidade, mas anunciou o reforço de ações, sobretudo na cidade da Praia, onde um guarda prisional foi assassinado domingo à porta de casa.

Vitória de Guimarães atribui nome de Neno a uma das bancadas do estádio

A bancada nascente do Estádio D. Afonso Henriques passou a hoje a denominar-se Bancada Neno, anunciou hoje o Vitória de Guimarães, da I Liga portuguesa de futebol, um ano depois da morte do antigo guarda-redes e dirigente.

Portugal: Organizações em Lisboa pedem fim do racismo em homenagem a Alcindo Monteiro

Dezenas de organizações manifestaram-se hoje em Lisboa contra o racismo e xenofobia em Portugal, num evento que serviu para homenagear o cabo-verdiano agredido até à morte em 1995 na capital portuguesa, Alcindo Monteiro.

Covid-19: Cabo Verde passa a exigir terceira dose de vacinas para viagens interilhas  

Cabo Verde registou um “aumento progresso” de casos ativos de covid-19 nas últimas duas semanas e a partir de 01 de julho vai passar a exigir certificado de terceira dose de vacina para viagens interilhas, foi hoje anunciado.

Assassinato do cabo-verdiano Igor Silva foi planeado ainda na Luz no dia do Benfica-Porto

O homicídio de Igor Silva foi planeado no Estádio da Luz, aquando do jogo entre Benfica e FC Porto que culminou na conquista do campeonato pelos azuis e brancos.

O drama da mulher adúltera

Cada dia mais habituo-me a estes truques de mulher adúltera que já não me espantam os chifres que põe, ao calha. O Procurador-geral da República está a defender o indefensável e a tentar forçosamente justificar a propositada inépcia do Ministério Público em assumir as suas responsabilidades num caso de polícia em que o Estado investiga o Estado por um suposto assassinato ocorrido há sete longos anos. Explico aqui.

Ministro do Ambiente da República Dominicana morto a tiro no seu gabinete

A família da vítima esclareceu que o alegado atirador, Miguel Cruz, era "um amigo de infância que [o ministro] recebeu no seu gabinete", o que explica como este terá tido um acesso fácil às zonas reservadas no interior do ministério.