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Ulisses reforça Governo. Olavo Correia para vice-primeiro-ministro (em actualização)

Ninguém sai. Entram dois ministros e seis secretários de Estado: Alexandre Monteiro, Júlio Herbert (ministros), Carlos Monteiro, Edna Olivera, Gilberto Barros, Amadeu Cruz, Paulo Veiga e Pedro Lopes (secretários de Estado).

Reajuste governamental. Um vice-primeiro-ministro, dois novos ministros e seis secretários de Estado

Este reajuste governamental vai causar um impacto financeiro de 32 mil contos. Destaque para a criação da figura do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, o que acontece pela segunda vez na história do país (antes, nos finais de 90, Gualberto do Rosário assumira tais funções, acabando depois por se tornar primeiro-ministro com a polémica saída de Carlos Veiga).

Governo reforçado. O que isto significa?

Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.

Ressabiamentos, frustrações e conselhos

Começa a ficar enfadonho ter de aturar esta tentação professoral da parte do José Maria Neves que se sente qualificado e autorizado a dar lições ao actual governo.  Do alto da sua arrogância intelectual faz crer que ele é quem sabe tudo sobre as mais diversas áreas da governação e que tudo o que este governo tem feito não passa do lugar comum.

CEDEAO. "As condições estavam criadas, mas outros argumentos sobrepuseram-se", afirma PM

O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, afirma que “as condições estavam criadas e a diplomacia funcionou mas outros argumentos sobrepuseram-se” na escolha do presidente da Comissão da CEDEAO.

Eurídice Monteiro. “A Uni-CV está virada para seu próprio umbigo”

Garantir a autonomia do pólo universitário de São Vicente é uma das três prioridades de Eurídice Monteiro, candidata ao cargo de Reitora da Uni-CV nas eleições que acontecem no dia 19 de Janeiro. Saiba tudo o que ela pensa da universidade pública nesta entrevista.

Deputados regressam à plenária para aprovarem o Orçamento de Estado para 2018

Os deputados regressam esta segunda-feira, 11, ao Parlamento para a discussão e aprovação do Orçamento de Estado (OE) para o ano económico relativo a 2018.