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A coabitação política e o contexto

...o Presidente já assinalou e reafirmou a arquitetura da sua presidência: que vai ouvir a todos e que não será omisso e que utilizará de todos os poderes que a Constituição lhe confere para honrar o mandato que o povo lhe conferiu! No contexto da pandemia e pós-pandemia com um Governo gordo avesso a críticas e com baixo desempenho, com o agravamento contínuo das condições de vida das pessoas e um PR atento iremos ouvir o soar do “apito” por diversas vezes do árbitro e moderador do sistema!

Presidente angolano desloca-se a Cabo Verde para investidura de José Maria Neves

O Presidente angolano, João Lourenço, desloca-se segunda-feira para Cabo Verde, onde vai assistir à cerimónia de investidura do Presidente eleito daquele país, José Maria Neves.

PAICV pede intervenção do Governo para resolver problema da distribuição de água na ilha de Santiago

O líder parlamentar do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) pediu hoje a intervenção do Governo para resolver o problema da distribuição de água em Santiago, apontando a necessidade de melhorar a gestão da empresa responsável.

Dívida pública de Cabo Verde cresceu 8,6% num ano, atingindo 153,3% do PIB

A dívida pública de Cabo Verde cresceu 8,6% no segundo trimestre deste ano, para 269.158 milhões de escudos (2.452 milhões de euros), face ao período homólogo de 2020, representando 153,3% do PIB, segundo dados oficiais.

PAICV diz que redução do FFM vai criar “sérios embaraços” às câmaras municipais

O secretário-geral adjunto PAICV disse hoje, na Cidade da Praia, que o Governo, ao subtrair o montante de 736.978.557$00 do OGE para 2022, vai criar “sérios embaraços” às câmaras municipais, muitas das quais dependem dessas receitas.

Governo diz que “não há qualquer dedução” do FFM no OGE para 2022

O secretário de Estado das Finanças, Alcindo Mota, garantiu hoje, na cidade da Praia, que “não há qualquer dedução” do Fundo de Financiamento Municipal (FFM) a constar no Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2022.

Jorge Carlos Fonseca admite que coabitação com antigo Primeiro-Ministro não foi “totalmente pacífica”

O Presidente da República cessante, Jorge Carlos Fonseca, admitiu hoje que a coabitação com o antigo primeiro-ministro José Maria Neves, que lhe sucederá no cargo, não foi “totalmente pacífica”, mas que as “discordâncias” resolveram-se sem crises políticas.