Chegou o momento de nos alegrarmos, de buscarmos a Deus como nunca antes. A verdadeira batalha não será vencida por discursos inflamados ou promessas políticas, mas por um povo que clama ao Deus que é justo, ao Deus que é fiel. Que o mal não prevalece sobre o bem. Que a justiça de Deus se manifeste. Que a verdade triunfe sobre qualquer mentira.
Abraão já nem a caterva consegue convencer, por isso, à falta de tropas, paga a figurantes para o acompanharem insinuando uma força que não tem. Nem o sorriso encenado consegue já convencer seja quem for. A previsível derrocada, contudo, nem é uma derrota pessoal de Abraão (um mero figurante), é por inteiro de Ulisses Correia e Silva e do pior governo que Cabo Verde já conheceu. Em 01 de dezembro é o desmando político tóxico deste MpD de Ulisses e os obscuros interesses que serve que vão ser derrotados nas urnas!
A reforma do modelo autárquico não é apenas uma questão de austeridade, mas de justiça, transparência e eficiência. Para isso, é necessário um esforço conjunto da sociedade civil, das autoridades judiciais e dos próprios líderes políticos, que devem demonstrar um compromisso genuíno com a ética e o bem-estar público. Afinal, o país não pode suportar indefinidamente o luxo de eleições dispendiosas e uma administração local marcada por privilégios e ineficiências. O futuro de Cabo Verde depende de escolhas mais responsáveis e sustentáveis.
"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...
O Fórum Cabo-verdiano da Sociedade Civil (FORUM CV) lançou hoje um manifesto cívico para os candidatos às eleições autárquicas de 2024, com um apelo claro por uma governança responsável e participação cidadã.
Quando uma esmagadora maioria da população apoia um candidato que inventa desculpas para justificar os seus fracassos ao longo de oito anos, ou esse candidato é um hábil ilusionista, ou estamos perante uma sociedade que prefere fingir, em vez de admitir que vive numa ilusão e que escolheu um incompetente. Enquanto não começarmos a avaliar de forma crítica as declarações dos políticos, permitiremos que a mentira se transforme numa qualidade.
...um homem/político que deu tantos prejuízos (patrimonial e moral) ao seu Município, ao seu povo, não pode vir, agora com todo despudor e cinismo, que aliás, sempre o caracterizaram, para vir pedir mais votos aos salvadorenhos, ainda por cima, para fazer um terceiro mandato, o que é efetivamente, incompreensível, do ponto de vista político. Daí a nossa pergunta em epigrafe, TERCEIRA CANDIDATURA DE ÂNGELO VAZ PARA QUÊ? Eis a questão, que fica no ar, para que ele responda, pois, os eleitores de São Salvador do Mundo estão ansiosos e querem ser esclarecidos. Pois, basta de...