A Presidência da República acaba de atribuir a Felisberto Vieira Lopes, a título póstumo, a Ordem Amilcar Cabral, a maior distinção do país, em reconhecimento pelo percurso do antigo advogado na sua luta pela liberdade e dignidade da Nação.
O Presidente da República, José Maria Neves afirmou hoje, em Lisboa, que existe no país “alguma crispação” entre o Governo e a oposição e defendeu consensos sobre o que é essencial para acelerar o desenvolvimento do arquipélago.
O secretário das Relações Exteriores do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) felicitou hoje os sucessivos governos de Cabo Verde e os partidos políticos pelo estado de conservação do Campo de Concentração.
O Governo de Ulisses além de incompetente por não ser capaz de cumprir as suas principais promessas de crescimento económico de 7% ao ano, 45.000 empregos bem remunerados e criminalidade zero, os números do desemprego, criminalidade, crescimento económico, dívida, dentre outros, tendem a piorar. O desempenho do Governo de Ulisses é tão ruim que 6 (seis) de cada 10 (dez) pessoas dizem que seu Governo segue o caminho errado, isto quer dizer que o povo está só à espera das próximas eleições para dar o cartão vermelho ao Ulisses e ao seu Governo!
No fundo da Conferência Internacional do Sal, onde foi gasto 150.000 contos do erário público, não saiu nenhuma proposta concreta, inovadora, original. Foi 1,36 milhões de euros deitados à rua, desperdiçados numa conversa entre gente do mesmo clube e que poderiam ter servido para melhorar a vida dos Cabo-verdianos. Não estamos em tempos de gastar dinheiro em ‘’bazofiarias de Democracia’’ que, na prática, não existe em Cabo Verde. Aqui deixámos uma singela pergunta: que tipo de liberdade existe em Cabo Verde?
Executivo cabo-verdiano nega existir qualquer possibilidade de Cabo Verde negociar com o Reino Unido o acolhimento de migrantes africanos ilegais que o país europeu quer deportar.
Cabo Verde e Angola são alguns dos países que o Governo do Reino Unido diz estar a negociar para passarem a acolher centenas emigrantes ilegais africanos que a terra de Sua Majestade deporta, noticia hoje o jornal britânicos The Times e a BBC, citados pela RFI. Ruanda aceitou a mesma proposta em troca de 500 milhões de euros.