Um estudo realizado em 2021 pela equipa de neurologia do Hospital Agostinho Neto revelou a existência de 73 pacientes diagnosticados com doenças do movimento (DDM) em Cabo Verde, sendo 44 do sexo masculino e 29 do sexo feminino.
Essa nova geração do MPD que de original não tem nada como bem disse o deputado Orlando Dias, não vê adversários políticos nem vozes dissonantes. Vê inimigos para abater, para exterminar, para limpar da face da terra custe o que custar e Francisco Carvalho, o atual presidente da Câmara da Praia, está para essa geração como Hamas está para Israel, isto é, na mira dos seus canhões. Caro Francisco, se o seu único pecado foi ter chegado à Presidência da Câmara da Praia, capital do país, legitimado pelo voto popular, Deus o salvará das garras dos abutres.
Enquanto Monteiro é o “visionário” que vê um São Vicente que só existe na mente dele, Neves é o “pragmático” que faz o mínimo e vende isso como o máximo. Os dois juntos poderiam escrever um livro: "Como Prometer Tudo e Realizar Pouco: Uma Aula de Política Autárquica". Então, caro eleitor, que tal transformar esta sátira em reflexão? Afinal, votar entre Monteiro e Neves parece uma escolha entre pedir um pastel com pouco recheio ou uma coxinha sem frango. A questão é: será que não temos outra opção para o menu?
A médica pneumologista Ofélia Monteiro disse hoje que a vacinação contra gripe regularmente é um “factor importante” para prevenir e reduzir riscos de uma pessoa contrair pneumonia, sobretudo aquelas que têm uma doença crónica.
O economista cabo-verdiano António Baptista disse hoje que a epidemia de dengue está a afetar financeiramente, sobretudo, as famílias vulneráveis e que trabalham no setor informal, sugerindo que o Estado crie mecanismos para apoiá-las.
A Delegacia de Saúde de Santa Catarina de Santiago tem, actualmente, 420 pacientes diagnosticados com distúrbios mentais, mas apenas cerca de metade estão em acompanhamento regular.
A campanha Diáspora Solidária apresentou na tarde desta sexta-feira, 27, o projecto “Cabo Verde na Coraçon” para reforçar o apoio alimentar às pessoas mais vulneráveis no país, nomeadamente idosos doentes, crianças de famílias numerosas e mães-chefes-de-família.