O MpD renovou a maioria absoluta no parlamento cabo-verdiano nas eleições legislativas de 18 de abril, mas perdeu dois deputados, ganhos um cada pelo PAICV e pela UCID, após o apuramento geral dos círculos eleitorais no estrangeiro.
Cabo Verde vai passar a fazer sorteios para atribuição de prémios aos contribuintes que pedem faturas e recibos com Número de Identificação Fiscal (NIF), concurso designado por “Fatura da felicidade”, segundo o Presidente da República.
A construção é imponente. Vai de uma rua a outra, numa área superior a 1.500 metros quadrados, e está plantada na rua principal da cidade de Sal Rei, na avenida 4 de julho, ao lado do Banco Inter-atlântico. Propriedade de um comerciante chinês, que o terá comprado por 44 mil contos no ex-autarca boa-vistense, José Pinto Almeida, este que é visto como o político que fez vários negócios fundiários em benefício próprio e dos seus familiares e amigos próximos.
Gil Costa Vaz, coordenador concelhio do MpD em São Salvador do Mundo, não gostou de ter sido preterido das listas do partido para as legislativas de 18 de Abril por Santiago Norte e reagiu de foma bem radical: para boicotar a campanha ventoinha, Vaz mandou os funcionários de férias e trancou as portas da sede do MpD na cidade dos Picos, obrigando o presidente da Comissão Política Regional de Santiago Norte, Austelino Correia, em última instância, a arrendar novo espaço para acolher militantes e materiais de propaganda, ficando o partido a pagar por ambos.
Um grupo de turistas nigerianos apresentou uma queixa ao Governo da Nigéria contra as autoridades cabo-verdianas pela recusa de entrada em Cabo Verde, e deportação, alegando que apenas os portadores de passaporte ocidental tiveram autorização para entrar.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, afirma à Lusa que se vencer as eleições legislativas em Cabo Verde pretende renegociar o acordo de privatização da TACV e recolocar a companhia aérea a operar voos domésticos.
Todas as ilhas de Cabo Verde ficaram hoje em situação de contingência, o segundo nível menos grave, devido à pandemia, com São Vicente a deixar a situação de calamidade dois meses depois, conforme decisão do Governo.