O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu o contributo que a Universidade de Santiago (US) tem dado no desenvolvimento do país e no reforço e consolidação do ensino superior em Cabo Verde.
Comparar o montante exigido pelos PROFESSORES, para a dignificação da classe, com o montante necessário para a construção de um novo hospital nacional na Praia é, no mínimo, infeliz e reveladora do desconhecimento do valor potencial dos PROFESSORES para a CONSTRUÇÃO de um País. Este é, simplesmente, incalculável, seja para a Saúde, seja para a Economia, seja para a Segurança, seja para a Civilidade, etc., etc.
A Plataforma da Sociedade Civil para Saúde em Cabo Verde apresentou hoje na Cimeira Regional sobre o VIH Pediátrico na África Ocidental e Central, que acontece em Acra (Gana) de 20 a 22 de Novembro, as boas práticas do país na luta contra transmissão vertical (de mãe para filho) do VIH. A apresentação esteve a cargo de Paula de Azevedo Ramos, psicóloga e membro da Associação Cabo-verdiana para Protecção da Família (VERDEFAM), organização que coordena a referida plataforma.
A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação, afirmou hoje, na Praia, que Cabo Verde enfrenta um déficit de mais de 40 mil residências necessitando de reabilitação além de cerca de 14 mil que precisam ser construídas.
Mas por que razão estou aqui a falar do Estado de Direito? Por que questionar o funcionamento do Estado de Direito em Cabo Verde precisamente num ano em que se celebra solenemente o trigésimo primeiro aniversário da Constituição da República? A razão do meu questionamento, como mais à frente explicitarei, se prende com flagrantes atropelos à lei e à constituição que envolvem o caso Amadeu Oliveira.
Governo lança hoje o Portal do Comércio Externo, único espaço em que cidadãos e empresas podem ter acesso a todos os serviços que o Estado presta para a tramitação alfandegária, diminuindo a burocracia, disse o ministro das Finanças.
O deputado do PAICV Julião Varela afirmou que o Orçamento do Estado para 2024 (OE’2024) é um orçamento “irrealista” com “expressivo aumento” dos gastos do Estado e que fica “aquém das reais necessidades” das famílias cabo-verdianas.