Carlos Santos nega qualquer comparação com o quadro que existia em 2016, em que o Governo do PAICV também subsidiava os transportes aéreos. O titular da pasta dos transportes recusa que este Governo tenha falhado na decisão de encerrar a TACV, vertente doméstica. Até a criação da nova empresa, espera-se que a estabilidade reine-se no sector dos transportes aéreos interilhas em Cabo Verde.
Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) eleitos pelo círculo eleitoral de Santiago Norte constataram hoje escolas “degradadas e sem materiais” didácticos e pedagógicos nos municípios de Santa Cruz, Tarrafal e São Miguel.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde exigiu hoje um posicionamento “cabal e convincente” do Governo sobre um possível acolhimento de imigrantes ilegais provenientes do Reino Unido, sublinhando que se trata de uma “tragédia humana” da qual é contra.
Mas e eu?! Eu deixo de poder reclamar. Já pensaram nisso?! Não sejam egoístas. Apontem-me lá o rebanho, porque isto de pensar dói.
Malabarista e ilusionista, “o único”, porque errado e sozinho, esbanja charme e lata e continua a sua viagem na maionese a ponto de confundir Praia com Bakhmut ao mesmo tempo que sonha em “acelerar o ritmo de desenvolvimento do Município da Praia”! Como? Só com a lábia de vendedor de banha de cobra? Só com a frase mágica: “Espelho, espelho meu, existe maior prima donna do que eu?”. Sim, porque desde a IX Legislatura "o único" tem-se limitado, apenas, a utilizar os seus dotes de menino daninho, absorvido em esvaziar e a picotar todas as pastas que lhe caíram às mãos:...
"Sr. Primeiro-ministro, não se esconda atrás do silêncio, já é uma vergonha a necessidade de esclarecimento público de certos gastos públicos, pelo que lhe desafio a explicar aos contribuintes: É verdade que os custos desta conferência na ilha do Sal vão ser no valor de 55 mil contos? A ser verdade este valor, esclareça-nos a finalidade deste gasto (quem, o que que será pago com este dinheiro)? Por último, que juízo de mérito fará diante da escassez dos recursos públicos para outras necessidades prioritárias do Estado de Cabo Verde?"
Espera-se que o anunciado estudo sobre o modelo de financiamento do ensino superior venha fornecer pistas. A nossa inquietude, contudo, prende-se com as afirmações do Sr. vice-primeiro-ministro, que não vê a falta de financiamento como sendo uma questão central do ensino superior em Cabo Verde, porque este, há de existir com certeza, mas só quando forem definidas que ensino superior queremos, e como obtê-lo. Não tendo essa noção, e nem como tê-la, é razão para perguntar, quo vadis ensino superior em Cabo Verde?