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Nish Wadada vai a Europa promover Jah Calling e gravar novos trabalhos

A Diva do Reggae Crioulo, Nish Wadada - vencedora dos CVMA 2017 na categoria Melhor Ritmo Internacional com a música Jah Calling -  está  a percorrer vários palcos da Europa, no âmbito do “Nish Wadada Summer Tour 2017”.

Adeus Cimboa…?

Cimboa é um instrumento musical que terá chegado a Cabo Verde vindo da África continental, na companhia dos malogrados homens e mulheres escravizados.

África disruptiva. Inovar para resolver os problemas da juventude

África é o futuro! 3 em cada 5 africanos têm menos de 35 anos. Estima-se que esta mesma população jovem cresça para uns espantosos 830 milhões até 2050. Um crescimento populacional a esta velocidade coloca o continente sob enorme pressão.

Rabidantes. “Mulheres de luta, de um quotidiano marcado pela luta”

Tatiana Reis. Mulher, jovem, historiadora, professora universitária, activista do movimento negro e do movimento de mulheres negras no Maranhão (Brasil) e brasileira afro-descendente. É essa “auto-classificação” identitária que a instigou a conhecer a África, e essa oportunidade surgiu no âmbito da sua tese de doutoramento que a fez descobrir Cabo Verde. Assim, desde 2011, tem realizado pesquisa de campo, em Cabo Verde, com rabidantes, e em particular, explorando os circuitos e as trajectórias do comércio “transatlântico” das mulheres cabo-verdianas, que ela mesma...

Mulheres e Desporto em Cabo Verde

Em Cabo Verde os papéis de género condicionam o acesso, o benefício e o controlo dos recursos por parte das mulheres seja na esfera da vida pública seja na da vida privada. Os dados demonstram que existem enormes disparidades em desfavor das mulheres, principalmente na área económica: a taxa de desemprego feminino é 17% para 12% do desemprego masculino (Inquérito ao emprego INE/2016), as mulheres representam 51% da população pobre do país (INE, IDRF/2015), os empregos não dignos que não tem qualquer proteção social são os nichos de mercado mais ocupado pelas mulheres,...

A palavra e o tempo!

 A comunicação social cabo-verdiana atravessa uma profunda crise. Desde logo, a crise económica e financeira. Mas também a crise editorial, sendo certo que esta é o reflexo daquela. Porque sem dinheiro não há poder. E sem poder não há palavra. E esta dicotomia acaba aprisionando tanto a palavra quanto o poder. No tempo e fora do tempo. E todos se subjugam ao vilão. Sobretudo, e particularmente, os órgãos de comunicação social privados. Estes passam por dias tortuosos, onde as fissuras ao nível da tesouraria se afiguram sem prazo para reparação. É uma situação...