• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

Mário de Carvalho. “Não existem sociedades racistas”

Entrevista exclusiva com Mário de Carvalho, o cabo-verdiano conhecido como “Obama da Amadora”, quer ser autarca em Portugal e dar voz à diversidade nas terras de Camões.

Grupo português em vantagem sobre Bolloré na privatização da Enapor

Revista África Monitor coloca o Grupo Sousa, de Portugal, na pole-position para explorar os portos de Cabo Verde, referindo a lobbies de empresários próximos do Governo para descartar o grupo Bolloré, que já terá um pré-acordo de subconcessão da Enapor.

Casamento gay. Deputado do MpD considera precipitado o post de Miguel Monteiro e responsabiliza Ulisses

Para Emanuel Barbosa, o post de Miguel Monteiro contra o casamento gay “foi inoportuno, levando à polemização de um assunto que nem o Governo, nem o partido que o suporta tinham em pauta”.

Embaixadas não prestam contas. Estará o poder na rua?...

O poder não pode andar na rua. O Tribunal de Contas (TC) é competente para cumprir e fazer cumprir as leis sobre prestação de contas do Estado. E para isso não precisa da “bengala” de nenhum membro do Governo, só das leis. Chega a ser anedótico o fiscalizador pedir apoio ao fiscalizado sobre matéria da sua competência.   

TACV Internacional vendida à Icelandair

Acordo com a operadora da Islândia já terá sido assinado em Paris. O novo parceiro estratégico deverá trazer de uma assentada quatro Boeings para a TACV Internacional, cuja base ficará na ilha do Sal.

Cabo Verde bloqueado. Rede informática do Estado deficiente há um mês. Milhares de contos de prejuízo

Constante “falta de sistema” está a ser insuportável para Autarquias e Administração Central. O INPS, por exemplo, pretende mudar o seu. E já tinha o comprado ao NOSi por 80 mil contos.

Desamparados e desconhecidos - crónica da Madeira

O arquipélago da Madeira fica, em linha recta, a 1.992 kilómetros ou 1.238 milhas de distância de Cabo Verde. Como cabo-verdiano a viver na Madeira há 15 anos, nunca me senti tão afastado da minha terra e não fossem as redes sociais, as novas formas de estar mais perto, mesmo estando longe, quase que seria como há 50 ou 100 anos. Um exagero, é verdade, mas são sentimentos de quem se sente tão perto, mas está tão longe.